Enviado por Foly90 em 05/10/2008
choeur des esclaves, révolte: fin 3°acte
Stade de France Paris 27 09 2008
orchestre national d' Ile de France
chef: Yoel Levi
mise en scène: Charles Roubaud
Zacharie: Askar Abdrazakov
Stade de France Paris 27 09 2008
orchestre national d' Ile de France
chef: Yoel Levi
mise en scène: Charles Roubaud
Zacharie: Askar Abdrazakov
Nabucodonosor II
Nabucodonosor II / Nebucadrezar | ||
---|---|---|
Rei da Babilônia | ||
Moeda com a face de Nabucodonossor. | ||
Reinado | 632 a.C. - 562 a.C. | |
Nome completo | Nabu-cudurri-utsur | |
Antecessor | Nabopolasar | |
Sucessor | Evil-Merodaque | |
Esposas | Ciáxares |
Nabucodonosor II ou Nebucadrezar (em acadiano Nabu - cudurri-utsur) (c. 632 a.C.- 562 a.C.) é o filho e sucessor do Rei Nabopolasar, e governou durante 43 anos o Império Neo-babilónico, entre 604 a.C. a 562 a.C.. Não deve ser confundido com Nabucodonosor I que foi governante 500 anos antes. É o mais conhecido governante do Império Neo-babilónio.
Casou-se em 612 a.C. com a filha de Ciáxares, rei da Média. Foi sucedido pelo seu filho Evil-Merodaque. Ficou famoso pela conquista do Reino de Judá e pela destruição de Jerusalém e seu Templo em 587 a.C., além de suas monumentais construções na cidade da Babilónia, entre elas os Jardins Suspensos da Babilônia, que ficou conhecido como uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Reinado
Após a vida do rei assírio Assurbanipal, em 631 a.C., o Império Assírio entrou em declíno, devido às revoltas dos povos dominados. Nabopolassar conquista Ninive em 612 a.C. com a ajuda dos Medos, seus vizinhos. O que resta do Império Assírio sucumbe definitivamente em 605 a.C. Assim nasceu o Império Neo-babilónio, muito mais grandioso que o de Hamurabi.
Nabucodonosor II expandiu seu império, conquistando boa parte da Cilícia, Síria, Fenícia e Judeia. Tomou Jerusalém e levou em cativeiro um grande número de seus habitantes, episódio conhecido como a primeira Diáspora Judaica ou o "cativeiro babilónico". (vide II Reis cap. 25 e Daniel cap. 1). Derrotou o exército egípcio sob Faraó Neco II em Carquemish, 605 a.C., e em Hamat, anexando o território da Síria. Cercou Tiro durante 13 anos, de 585 a.C. a 572 a.C.
Nabucodonosor II restabeleceu o sistema de irrigação, restaurou os templos da Babilônia, protegeu sua capital com linhas de muralhas dupla e um muro entre os rios Tigre e Eufrates ao Norte de Babilônia. Entre as grandes obras que embelezaram a Babilônia, ficaram particularmente famosos os Jardins Suspensos da Babilônia (terraços jardinados construídos em pátios elevados sustentados sobre colunas para agradar à sua mulher, uma princesa meda) e um zigurate (Torre-templo em forma pirâmidal com mais de 90 metros de altura) chamado incorretamente de "Torre de Babel".
Jeoiaquim, Rei de Judá, torna-se seu vassalo em 604 a.C., mas pouco depois se rebela. Em 598 a.C., os exércitos babilônicos cercam a cidade. Jeoiaquim morre, sendo sucedido pelo seu filho, Joaquim ou Jeconias, como Rei de Judá. Joaquim rende-se voluntariamente e parte para o Exílio em Babilónia. Seu tio Zedequias, é nomeado Rei de Judá. Mas Zedequias, com apoio de sua corte, preferiu rebelar-se contra Nabucodonosor II e confiar na ajuda do Egipto.
Onze anos depois, em 587 a.C., o exército de Nabucodonosor II invade o Reino de Judá, tomando as cidades fortificadas de Azecá e Laquis. Depois, inicia o cerco final de 18 meses a Jerusalém. A cidade de Jerusalém e seu Templo são destruídos, restando apenas ruínas fumegantes.
Nabuco, a ópera
Nabucco é uma ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi, com libreto de Temistocle Solera, escrita em 1842. A ação da ópera conta a história do rei Nabucodonosor da Babilônia. Foi escrita durante a época da ocupação austríaca no norte da Itália e, por meio da várias analogias, suscitou o sentimento nacionalista italiano.
O Coro dos Escravos Hebreus, no terceiro ato da ópera (Va, pensiero, sull'ali dorate, "Vai, pensamento, sobre asas douradas") tornou-se uma música-símbolo do nacionalismo italiano da época.
A LETRA :
"CORO DOS ESCRAVOS HEBREUS"
NO ORIGINAL ITALIANO E A TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS
ENCONTREI-A E PINCEI
DO BLOG DO FAVRE -
A QUEM AGRADEÇO E RECOMENDO UMA VISITA
BELÍSSIMO BLOG
- PARABÉNS PRA NÓS PELA BELEZA E ARTE ALI REGISTRADA
http://blogdofavre.ig.com.br/2008/09/va-pensiero-sull%C2%B4ali-dorate-da-opera-nabuco-de-giuseppe-verdi/
Va’, pensiero, sull’ali dorate.
Va’, ti posa sui clivi, sui coll,
ove olezzano tepide e molli
l’aure dolci del suolo natal!
Del Giordano le rive saluta,
di Sionne le torri atterrate.
O mia Patria, sì bella e perduta!
O membranza sì cara e fatal!
Arpa d’or dei fatidici vati,
perché muta dal salice pendi?
Le memorie del petto riaccendi,
ci favella del tempo che fu!
O simile di Solima ai fati,
traggi un suono di crudo lamento;
o t’ispiri il Signore un concento
che ne infonda al patire virtù
che ne infonda al patire virtù
al patire virtù!
Va’, ti posa sui clivi, sui coll,
ove olezzano tepide e molli
l’aure dolci del suolo natal!
Del Giordano le rive saluta,
di Sionne le torri atterrate.
O mia Patria, sì bella e perduta!
O membranza sì cara e fatal!
Arpa d’or dei fatidici vati,
perché muta dal salice pendi?
Le memorie del petto riaccendi,
ci favella del tempo che fu!
O simile di Solima ai fati,
traggi un suono di crudo lamento;
o t’ispiri il Signore un concento
che ne infonda al patire virtù
che ne infonda al patire virtù
al patire virtù!
Letra em português
Vá, pensamento, sobre as asas douradas
Vá, e pousa sobre as encostas e as colinas
Onde os ares são tépidos e macios
Com a doce fragrância do solo natal!
Saúda as margens do jordão
E as torres abatidas do sião.
Oh, minha pátria tão bela e perdida!
Oh lembrança tão cara e fatal!
Harpa dourada de desígnios fatídicos,
Porque você chora a ausência da terra querida?
Reacende a memória no nosso peito,
Fale-nos do tempo que passou!
Lembra-nos o destino de jerusalém.
Traga-nos um ar de lamentação triste,
Ou o que o senhor te inspire harmonias
Que nos infundam a força para suportar o sofrimento.
Vá, e pousa sobre as encostas e as colinas
Onde os ares são tépidos e macios
Com a doce fragrância do solo natal!
Saúda as margens do jordão
E as torres abatidas do sião.
Oh, minha pátria tão bela e perdida!
Oh lembrança tão cara e fatal!
Harpa dourada de desígnios fatídicos,
Porque você chora a ausência da terra querida?
Reacende a memória no nosso peito,
Fale-nos do tempo que passou!
Lembra-nos o destino de jerusalém.
Traga-nos um ar de lamentação triste,
Ou o que o senhor te inspire harmonias
Que nos infundam a força para suportar o sofrimento.
Precedido por Nabopolassar | Rei da Babilónia 604 a.C. — 562 a.C. | Sucedido por Evil-Merodaque |
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://blogdofavre.ig.com.br/2008/09/va-pensiero-sull%C2%B4ali-dorate-da-opera-nabuco-de-giuseppe-verdi/
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