Neto de húngaros por parte de pai, sou paulistano, nasci no Hospital e Maternidade da Lapa* às 4h45, do dia 2 de agosto de 1964 (ano bissexto e da Revolução); ou de MCMLXIV, no calendário gregoriano.
Em outros calendários correspondes:
5724 – 5725 (hebraico)
e 1384 – 1385 (islâmico).
sou do signo de leão
com ascendente em câncer.
Aquele ano foi o Ano Internacional do Monumento (pela ONU), da Independência de Malta e também teve início a luta armada da independência moçambicana de Portugal, abrindo mais uma frente na Guerra Colonial Portuguesa...
No mesmo ano, 1964, nasceram: Patrícia Pillar (11/01, atriz), Michelle Obama (17/01, atual primeira-dama dos Estados Unidos), Juliette Binoche (09/03, atriz francesa), Aurélio Miguel (10/03, ex-judoca e político), Maurício Mattar (03/04, ator), Keanu Reeves (02/09, ator norte-americano, nascido no Líbano), Monica Bellucci (30/09, atriz e modelo italiana), Alexandre Frota (14/10, ator e modelo), Roberta Close (07/12, modelo).
Portanto, assim como eu,
todas essas pessoas são do signo de Dragão,
no horóscopo chinês.
Morreram as brasileiras: Anita Malfatti (02/12/1889-06/11/1964, pintora, desenhista, gravadora e professora brasileira) e Cecília Meireles (07/11/1901-09/11/1964, poetisa, pintora, professora e jornalista brasileira).
O Ensino Fundamental (1ª, 2ª e 3ª série) e Médio (5ª, 6ª, 7ª e 8ª série) completei na Escola Estadual de Primeiro Grau Romeu de Moraes, de 1971 a 1977; localizado na rua Tonelero, 407 – bairro de Vila Ipojuca, São Paulo. Eu morava na mesma rua da escola, em frente à igreja...
Além da minha primeira professora, Profª. Janice, eu me lembro de um pequeno palco (com uma passagem atrás), que existia ao lado da quadra coberta. Fiz apresentação naquele palquinho: fui o personagem urubu-rei da peça “Festa no céu”. Trago à memória cantar o Hino Nacional na pátio descoberto, em frente à diretoria. De desfilar no Dia da Independência, representando o personagem: Padre José de Anchieta...
Meu pai havia confeccionado uma espécie de chapéu, usava túnica longa e preta, um crucifixo enorme, marrom, em torno da cintura, sandálias e destribuia “santinhos” pela rua, durante o desfile, que a minha mãe pegava nas igrejas...
Recordo de Dona Idalina, Seu Walter (o “pantera cor-de-rosa”) e as matérias: Ciências, Desenho, Educação Artística, Educação Fisica, Francês, Geografia, História, Inglês, Matemática, Música, Português... No ginásio tínhamos aulas que ensinavam cidadania: Educação Moral e Cívica (EMC) e OSPB (Organização Social e Política Brasileira)... Naquele tempo escola publica é que era boa...
Desde a infância sou fascinado pela fotografia e vivia encantado com os momentos mágicos capturados pela minha tia-madrinha. Em frente a casa onde cresci, havia uma loja de um certo japonês onde eu revelava as fotos.
Assim nasceu o meu interesse por fotografias, pois me lembro bem da ansiedade em ver o resultado daquelas artes...
Com 14 anos pensei ter vocação ao sacerdócio...
Através do então padre Irineu Danelon que trabalhava no Liceu Coração de Jesus. Junto a Ederci Fonseca Del Grossi fui parar no Instituto Coração Eucarístico de Pindamonhangaba, onde conheci Humberto Robson de Carvalho, entre outras pessoas, e de onde fui “expulso” – recebi um convite verbal para deixar o colégio após o Carnaval...
Como a maioria, fui office-boy e auxiliar de escritório (Metal Pó). Também bancário (no extinto Banco Bamerindus) e modelo (1984/1985), após ter servido ao Exército em 1983, no 39º BIMTZ – Batalhão de Infantaria Motorizado, localizado na Avenida dos Autonomistas s/n, no bairro de Quitaúna, cidade de Osasco – SP.
Antes de ser armeiro no quartel, quando estudava no Ginásio Estadual Professor Ayres de Moura – GEPAM, localizado no bairro de Vila Jaguara, tentei “fugir” de casa pela primeira vez, mas não consegui porque meu pai descobriu e foi me apanhar no ponto de ônibus...
Já “liberto”, durante alguns anos trabalhei como vendedor, decorador, vitrinista e arranjador em lojas de decoração, uma no Shopping Ibirapuera (N.P. Presentes), zona sul de São Paulo, e outra no interior do Estado, Sorocaba (1986/1987).
Depois, tive a minha própria floricultura,
onde adquiri vasta experiência
em dar formas a arranjos florais,
tanto nos naturais como em artificiais.
Exerci durante nove anos
um trabalho de auto-análise,
orientação e previsões nos campos da Psicologia,
Psicanálise e Filosofia de vida.
Exímio (ex) jogador do Oráculo das Runas, sempre procurei de uma maneira prática auxiliar o consulente através de seu autoconhecimento. Fiz vários cursos de Numerologia, Astrologia e Tarôt, abrangendo todas as suas possibilidades, principalmente, a arte de aconselhar e orientar.
Cansado de tudo, arrumei a mochila
e “perambulei” durante quase três meses pela Espanha,
tempo em que também percorri a pé
os quase 800 quilômetros do
Foi uma experiência única!
Naquelas terras, entre tantos aprendizados e amizades,
foi onde senti um “despertar” fotográfico...
Formado pela Escola Panamericana de Arte de São Paulo, atuei como fotógrafo autônomo em revistas e como free-lancer na área, tendo um vasto banco de imagens, principalmente de turismo. Gosto de retratar características arquitetônicas de grandes capitais, sobretudo.
Com o tempo realizei diversas exposições fotográficas individuais, entre elas: “De Olho na Liberdade” (2000), “Revelando o Bairro do Tatuapé Hoje” (2000), “Um Sonho de Caminho pelo Reino da Espanha” (2000), “Festa do Divino” (2001), todas através de Secretaria de Cultura do Município de São Paulo.
Assim como ministrei palestras sobre o processo de inspiração para fotografar e escrever percorrendo o Caminho de Santiago de Compostela e sobre a História da Fotografia no Brasil.
Adotei também as profissões de poeta e escritor,
publicando no dia 19 de junho de 1999,
de forma totalmente independente,
minha primeira obra:
Esse livro contém poesias filosóficas
de dimensões inusitadas que representam ideais
e reflexões sobre o comportamento humano.
Mesmo abordando assuntos palpitantes com profundidade nos sentimentos, acredito fazer um passeio pelas veredas da mente, numa literatura que representa a ficção, a poesia, o sonho, a crônica e por diversas vezes a realidade de todos nós.
Um livro que traça um paralelo
entre o inóspito e ininteligível do nosso interior,
ainda analisa os fenômenos da querência
e da insensatez humana, numa linguagem contundente.
Posteriormente, participei de várias antologias e concursos literários.
Paralelamente e desde cedo, sou colecionador temático sobre a família dos girafídeos, a qual compreende duas espécies endêmicas do Continente Africano: as girafas e os ocapis...
Pertenço ou já pertenci as seguintes entidades, primeiramente geral, depois relacionadas ao colecionismo:
• Associação de Confrades e Amigos do Caminho de Santiago de Compostela, São Paulo (SP)
• Clube dos Escritores Piracicaba, Piracicaba (SP)
• DCL – Divulgação de Concursos Literários, Santos (SP)
• FCCB – Foto Cine Clube Bandeirante, São Paulo (SP)
• Os Alquimistas – São Paulo (SP). Conheça a história desse Grupo de Artistas!
• SOS Mata Atlântica (www.sosmatatlantica.org.br), São Paulo (SP); Notas: (ongs, 27/05)
• UBE – União Brasileira de Escritores, São Paulo (SP) – associado nº 3.419
• Clube dos Escritores Piracicaba, Piracicaba (SP)
• DCL – Divulgação de Concursos Literários, Santos (SP)
• FCCB – Foto Cine Clube Bandeirante, São Paulo (SP)
• Os Alquimistas – São Paulo (SP). Conheça a história desse Grupo de Artistas!
• SOS Mata Atlântica (www.sosmatatlantica.org.br), São Paulo (SP); Notas: (ongs, 27/05)
• UBE – União Brasileira de Escritores, São Paulo (SP) – associado nº 3.419
• CIC – Cadastro Internacional de Colecionadores, Rio de Janeiro (RJ)
• Clube Virtual da Página dos Colecionadores, São Paulo (SP) – associado nº 3
• SPP – Sociedade Philatélica Paulista, São Paulo (SP) – associado (sócio deliberante) nº 1.658
• ABRAJOF – Associação Brasileira de Jornalistas Filatélicos, São Paulo (SP) – associado nº 310
• Clube Virtual da Página dos Colecionadores, São Paulo (SP) – associado nº 3
• SPP – Sociedade Philatélica Paulista, São Paulo (SP) – associado (sócio deliberante) nº 1.658
• ABRAJOF – Associação Brasileira de Jornalistas Filatélicos, São Paulo (SP) – associado nº 310
* Eu nasci no Hospital e Maternidade da Lapa, hoje, Hospital Metropolitano.
Em 03/10/1945, foi fundada a Maternidade da Lapa. Em 1951, a Maternidade da Lapa, passou a se chamar, Hospital e Maternidade da Lapa. Alguns anos após meu nascimento, em 1971, passou a chamar-se Hospital Mater Dei. Em 1989, foi constituído o Hospital Metropolitano S.A. (www.hospitalmetropolitano.com.br).
Um lindo mangá representando o autor, by Lucas Shindi Sakaguti, presente de Lídia no meu aniversário de 2006.
29/08/06: Este desenho é para comemorar o dia mundial da fotografia e do fotógrafo (19-08). Nossa homenagem por seus trabalhos de excelente qualidade. Clique no artpad abaixo e veja mais um momento de deslumbramento feito exclusivamente para você, pelo nosso amigo Lucas. O Lucas estava pesquisando a cidade de Brusque (trabalho de arquitetura da trupe) e acabou encontrando o desenho do seu niver... Ficou super feliz de ter agradado. By Lucas Shindi Sakaguti (http://artpad.art.com/gallery/?j2f4setz4gg)
mapa astrológico Brasil | – “RAIOS X / PERFIL” – | mapa astrológico mundo |
Altura: 1,92 m Peso: 85 kg Cor: laranja, branca, branco e preto Número: 2 Perfume: “Le Male” (Jean Paul Gaultier) e “Joop” Prato preferido: comida japonesa (sashimi/sushi), arroz e feijão Bebidas: suco de laranja, Bloody Mary, Frozen Margarita Esporte: caminhar (trekking) Time de futebol: não gosto Um amor: GIRAFAS Filhos: “a coleção e Girafamania” Estação do ano: primavera Flor: gérbera Um lugar: minha casa Hobby: colecionar Lazer: viajar Dança: tango País: Alemanha, França, Tanzânia Cidades: Brasília, Ouro Preto, Paris Praia ou campo: campo Ambidestro, canhoto ou destro: destro Mania: roer unhas; tirar os pelos do nariz com os dedos Animal: girafa (claro!) Ave: avestruz Maior qualidade: ser verdadeiro Maior defeito: ansiedade, timidez Palavras: “inté”, “Smile” *¹ Frase: Você pode voar sempre feliz com todas as suas aventuras... Um sonho: a África... Uma conquista: Museu Girafamania Medo: de urso Pedra preciosa: diamante Ídolo: aquele que conquista Ator: Richard Gere Atriz: Fernanda Montenegro, Maryl Streep Uma pessoa inteligente: Gabriela Leite *² Relógio: não gosto Carro: qualquer um (não gosto de dirigir) * Livro: Fernão Capelo Gaivota Filme: “Fome de Viver” * e “Entre Dois Amores” Música: “As rosas não falam” (1976), Cartola * Símbolo Sexual: Carolina Ferraz, Leonardo Vieira Programa de TV: Planeta Terra, Jornal Nacional Ideia fixa: esperança |
Nota:
Maria I (1516-1558) da Casa de Tudor, foi Rainha da Inglaterra e da Irlanda desde 1553 até à sua morte. É lembrada pela sua tentativa de restabelecer o Catolicismo como religião oficial, depois do movimento protestante iniciado nos reinados anteriores. Para tal mandou perseguir e executar cerca de 300 alegados heréticos, o que lhe valeu o cognome Bloody Mary (Maria, a Sanguinária) e deu nome ao drinque de suco de tomate e vodca (que é a bebida nacional da Rússia)... Muitas de suas iniciativas políticas foram abandonadas pela sua sucessora Isabel I.
Ingredientes do Frozen Margarita (nunca Marguerita que se trata de uma pizza): 1 dose de Tequila branca, ½ dose de Cointreau, 1 dose de suco de limão e 4 pedras de gelo. Modo de fazer: Bata todos os ingredientes no liquidificador. Esfregue um limão na borda de uma taça de coquetel duplo e role no sal fino para formar uma crosta. Decore com uma rodela de limão. Margarita foi inventado em Dallas, EUA, pela socialite Margarita Sames, em 1948.
*¹ “Smile” – Confesso que esta palavra me “persegue”... Já a utilizei como descanso de tela; durante anos como mensagem de saudação no celular etc... Quando tinha 14 anos, recebi um cartão-postal com a mensagem: “Smile, você pode voar sempre feliz com suas aventuras...”, a qual utilizei na noite de autógrafos...
*² A socióloga e presidente da ONG DaVida, Gabriela Leite, defende a profissão de prostituta. Conheci no programa Roda Viva da TV Cultura, no dia 01/06/2009; como dizem, antes tarde do que nunca. Super verdadeira, honesta e feliz. Adorável! Desejo-lhe toda a sorte do mundo!
* “qualquer um” – No momento não dirijo nenhum carro, exceto o da “vida”... Quando dirijo, em raras ocasiões, sinto que realmente não gosto, é apenas uma questão de praticidade... Posso acrescentar que abomino dirigir qualquer carro leve!
De verdade, eu gostaria que existisse Metrô por toda a cidade e de ser conduzido por ele... Currículo de carros que já dirigi, os quais tivemos por ordem cronológica... Mas eu sou a pior pessoa para se fazer uma pesquisa sobre veículos, embora tenha achado muito divertido escrever isso:
1. Fusca – não “caibo” dentro e é estranho, além de muito pequeno; não sei se gosto ou não... esquisito...
2. Del Rei (azul-marinho; 1985) – uma “banheira” que eu não conseguia ter a devida dimensão ou porporção, sei lá, acho que era um “defeito” de retrovisor e não meu (risos).
3. Voyage (verde-água; 1989?) – leve demais para o meu gosto, mas sinto saudades porque sou saudosista e foi o carro que mais dirigi, era prático e fácil. Esse carro eu mesmo lavava, acredita nisso!?
4. Kadete (prata; consulente Lecia em 1996?) – Amava dirigir por diversas razões: pesado, confortável e sobretudo “confiável”; até “me sentia”, mas morria de medo porque ele era muito potente para mim que estava acostumado com o anterior.
5. Corsa Wagon (prata; 2000?) – Odiei! Mas ficamos anos com esse carro e ele me levou para todos os lugares, como na Chapada dos Veadeiros, por exemplo... sou grato a isso!
6. Astra Advantage 2.0 Flex (preto; 28/03/2005) – Lembra o Kadete; viajamos muito com ele: Estrada Parque, Chapada dos Guimarães... Sem reclamações, exceto que ele é duas portas, ao contrário do anterior, o qual estava acostumado... também não gosto do sistema de abrir a porta do lado do passageiro... sempre tenho que apertar um botão, próximo ao câmbio, para destravar a segurança e poder sair do carro... um horror e uma grande dificuldade... o engenheiro que bolou isso deve ter algum trauma em “segurança”, no mínimo a mãe dele voou pela porta do carro... (risos)
7. Astra HB Advantage 2.0 Flex (bege artio; 23/09/2009) – Como adoramos e não tivemos problemas com o carro anterior, compramos o mesmo modelo na versão quatro portas... A trava de segurança melhorou, pois ao desligar o carro elas abrem automaticamente... A luz embutida no retrovisor para iluminar o câmbio é um charme...
* “Fome de Viver” (The Hunger) – Não à toa, considera-se que este filme possui a maior cena de sedução da história do cinema. Não é sempre que se vê Catherine Deneuve “cantando” Susan Sarandon ao som de Lakmé, do compositor Délibes. Trata-se de um filme que se inicia com “Bela Lugosi's Dead”, do Bauhaus, e tem uma trilha sonora de primeira qualidade, além de contar com David Bowie no elenco. Segundo o livro, a casa do casal de vampiros ficava na Sutton Place, bairro mais que exclusivo de Nova Iorque...
* “As rosas não falam” (1976),
Cartola (1908-1980) www.cartola.org.br
Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão enfim
Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar para mim
Queixo-me às rosas, que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, ai
Devias vir para ver os meus olhos tristonhos
E quem sabe sonhavas meus sonhos por fim...
Nota: Em 1979, Nelson Gonçalves e Emílio Santiago regravaram a música e, em 1980, Beth Carvalho a regravou.
Nota: Jamais pertenci a algum Partido Político... Mas agora com a entrada de Marina Silva no PV...
Origens: Nomes e Sobrenomes
Sérgio é um nome originado
do latim “Sergius” (Roma antiga) e quer dizer:
nome de família, romano, escravo,
servo, aquele que cuida e protege.
Outra interpretação mais adequada que encontrei: Sérgio significa uma pessoa generosa e um idealista cândido que procura uma fé, uma verdade que o ajude a viver. É um ser complexo, com uma inquietação especial, que tanto exprime a emoção e o belo, como o desespero e o abandono. Pode surpreender ou incomodar, mas nunca nos deixa indiferentes.
Eduardo é um nome originado do anglo-saxão e quer dizer “próspero guardião”.
Abaixo, os significados dos nomes na caligrafia japonesa, enviados por Lídia, em 13/04/06:
Sérgio:
Caráter viril, homem energético,
perspicaz e corajoso.
Eduardo (Edu = pronuncia-se Edo): Pessoa ligada às artes, ao comércio. A era “Edo” é a divisão da história do Japão que compreende entre 1603 a 1867, também conhecido por ser o começo do período moderno do Japão, no qual o país sai do ostracismo. Até então agrário, ganha ênfase nas artes, acontece grande prosperidade econômica com destaque aos comerciantes que até agora viviam timidamente isolados... No teatro, o Kabuki e o Baranku – teatro de bonecos. Na música, o Sankyoky – música clásica executada por Koto Sangen e Shakuhachi. Na pintura o Ukiyo e na poesia o Haikai (haiku). Edo foi o nome da antiga Tokyo (1603-1867), terra fértil, próspera...
Informações adicionais de outra amiga, Teruko Jyo, em 13/04/06:
Tenho a impresão de que se trata de escrita chinesa... Pesquisei no dicionário japonês pra ter uma ideia do significado. Mas, com certeza não vai dar o sentido exato... Pode ser também que tenham usados os ideogramas com sons semelhantes aas sílabas que formam o seu nome...
Os ideogramas tem os sons
semelhantes aos das sílabas
que compõe o seu nome:
O primeiro ideograma pode ser lido como “se” – tem o sentido do rio que corre rápido.
O segundo ideograma pode ser lido como “ru” – significa correr (rio).
O terceiro ideograma pode ser lido como “dji” – e se refere a si mesmo.
O quarto ideograma pode ser lido como “o” – significa homem.
O segundo bloco de ideogramas pode ser lido: e – do – aru – do. Os dois primeiros ideogramas que se le Edo, era o nome antigo da cidade de Tóquio.
Curiosidades sobre o meu nome... Você não iria acreditar em um site que vi certa vez, de um português (perdi o endereço), com curiosidades sobre o nome Eduardo, origens e homônimos ilustres... Uma das coisas que eu me lembro é que na história mundial recente existiram vários reis “Eduardos” no continente europeu... O português relacionava cada um deles e oferecia uma pequena biografia... muito interessante essa ideia...
Eu só não a copiei e a refiz nesta página simplesmente por causa da quantidade de gente famosa que tem o mesmo nome que eu, tanto Sérgio como Eduardo... Agora, se um dia eu descobrir que existiu um tal de “Sérgio Eduardo” e que ele fez algo, mesmo que mínimo, ou que ele gostava de girafas (comprovadamente), você não acreditaria no que eu faria para conseguir dados, informações, biografia, fotos etc., desse cara famoso do passado... (risos)
Bem, eu tenho uma página em Girafamania sobre o São Sérgio... eh eh eh Na verdade, é que não o relacionei com o meu nome e sim com a religião ortodoxa, pois religiões, todas, são outros interesses colecionáveis (manias) que tenho, além da Girafamania...
Quanto ao sobrenome Sakall
Quando nasci, o meu sobrenome foi grafado de maneira errada, acompanhando assim, o erro desde o nascimento de meu pai. O certo seria Szakall – sobrenome de meu avô e ascendentes dele...
Saakaly de Varad foi o sobrenome de uma nobre família húngara e romena (Siebenburg), para a qual foi dado o título de nobreza por Georg Rakoczyi II, príncipe de Siebenburg, na pessoa de Johann Szakaly, sua esposa Judith Csiallayi e seus filhos Stefan e Johann. Eles receberam o título de nobreza em Szekelyhid, em 20 de dezembro de 1658.
A primeira família estabeleceu-se na região de Bihar, onde seu status de nobreza foi anunciado em 8 de abril de 1659. Esta família também morou nas regiões de Abauj, Bekos e Szathmar. Membros desta linhagem obtiveram confirmação do status de nobreza em Bihar, em 1796.
No campo da onomástica, o sobrenome húngaro Szakaly é classificado como sendo de origem toponímica, tais nomes referem-se e são derivados do nome do lugar onde as pessoas iniciaram sua vida, moraram ou compraram terras.
Este sobrenome foi tomado diretamente de “Szakaly”, o qual é o nome da cidade localizada entre Kalocsa e Dombovar, no sudoeste da Hungria. Logo, a aparecimento deste sobrenome originou-se de uma pessoa que era identificado pelos membros de sua comunidade como aquele que veio de “Szakaly” ou “o lorde de Szakaly”.
Etimologicamente, este sobrenome, embora sem origem determinada parece ter sido derivado do termo húngaro “Szakállas” o que significa “árvore de castanhas”, ou de “Szakáll” o que significa “barba”. Também pode-se dizer que este sobrenome pode ter sido derivado do termo “Szkely”, o qual é o nome da tribo Magyar localizada no leste da Transilvânia...
Fonte:
GIRAFAMANIA
http://www.girafamania.com.br/index/girafamania.htm
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