sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

MARIA LUIZA TORRES EM 6 HORAS DE MOZART AO PIANO


 
6-Hour Mozart Piano 
Classical Music Studying Playlist Mix by JaBig: Great Beautiful Long Pieces

Beautiful Classical Music arrangements!

6-Hour Mozart Piano Classical Music Playlist Mix by JaBig - Tracklisting:

Piano Concerto No. 04 in G major, K41 - II. Andante
Piano Concerto No. 17 in G major, K453 - II. Andante
Piano Concerto No. 22 in E-flat major, K482 - II. Andante
Piano Concerto No. 16 in D major, K451 - I. Allegro
Piano Concerto No. 09 "Jeunehomme" in E-flat major, K271 - III. Rondeau. Presto - Menuetto - Presto
Piano Concerto No. 26 "Coronation" in D major, K 537 - III. Allegretto
Piano Concerto No. 22 in E-flat major, K482 - III. Allegro
Piano Concerto No. 20 in D minor, K466 - I. Allegro
Piano Concerto No. 09 "Jeunehomme" in E-flat major, K271 - I. Allegro
Piano Concerto No. 12 in A major, K414/385p - I. Allegro
Piano Concerto No. 15 in B-flat major, KV450 - I. Allegro
Piano Concerto No. 12 in A major, K414/385p - II. Andante
Piano Concerto No. 13 in C major, KV415/387b - I. Allegro
Piano Concerto No. 17 in G major, K453 - I. Allegro
Rondo in D major, K382
Piano Concerto No. 22 in E-flat major, K482 - I. Allegro
Piano Concerto No. 25 in C major, K503 - I. Allegro maestoso
Piano Concerto No. 21 in C major, K467 - I. Allegro maestoso
Piano Concerto No. 26 "Coronation" in D major, K 537 - I. Allegro
Piano Concerto No. 24 in C minor, K491 - I. Allegro
Piano Concerto No. 27 in B-flat major, K595 - I. Allegro
Piano Concerto No. 19 in F major, K 459 - I. Allegro
Piano Concerto No. 18 in B-flat major, K456 - I. Allegro vivace
Piano Concerto No. 09 "Jeunehomme" in E-flat major, K271 - II. Andantino
Piano Concerto No. 18 in B-flat major, K456 - II. Andante un poco sostenuto
Piano Concerto No. 23 in A major, K488 - I. Allegro
Piano Concerto No. 20 in D minor, K466 - II. Romance
Piano Concerto No. 10 (for two pianos) E-flat major, K365/316a - I. Allegro
Piano Concerto No. 24 in C minor, K491 - III. Allegretto
Piano Concerto No. 07 (for three pianos) in F major, K242 - II. Adagio
Piano Concerto No. 27 in B-flat major, K595 - III. Allegro
Piano Concerto No. 14 in E-flat major, KV449 - I. Allegro vivace
Piano Concerto No. 11 in F major, K413/387a - I. Allegro
Piano Concerto No. 27 in B-flat major, K595 - II. Larghetto








Publicado em 15/05/2013
- Like JaBig on Facebook: http://www.facebook.com/JaBig
- Please subscribe to my YouTube channel 
Sejam felizes todos os seres .Vivam em paz todos os seres
Sejam abençoados todos os seres.

VIOLINO A LASER DISPENSA O VIOLINO






Mecânica

Violino a laser dispensa o violino

Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/04/2013
Violino a laser dispensa o violino
O violino é substituído por um feixe de laser 
que reflete no arco e é coletado por sensores ópticos. [Imagem: Dylan Menzies]
 
 Sinfonia N* 40 de Mozart - Fragmento de Smalin

Os músicos costumam dizer que o arco é tão importante quanto o violino.
Dylan Menzies foi mais longe, e garante que apenas o arco é importante.
O pesquisador da Universidade Montfort, no Reino Unido, inventou um arco que dispensa totalmente o violino.

Ou melhor, ele criou um "violino óptico", 
um autêntico Stradivarius da era tecnológica, 
formado por um feixe de laser.

Sensores ópticos rastreiam o movimento de um arco real de violino conforme ele é iluminado pelo laser quando passa por uma ranhura em uma base metálica.

As fotocélulas detectam o ângulo e a velocidade do arco e passam a informação para um computador, onde um software constrói a música digitalmente.

Segundo Menzies, que agora pretende comercializar sua invenção, o violino óptico é mais fácil de tocar do que um violino comum porque dispensa justamente a parte mais difícil dessa mestria: a pressão do arco sobre as cordas do violino.

Também é fácil gerar efeitos sonoros, como o vibrato, algo muito difícil para os iniciantes, mas que pode ser feito apenas inclinando levemente o arco sobre o violino a laser.


 Site Inovação Tecnológica
Energia

Elétrons surfam onda de laser

Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/12/2013
Elétrons surfam onda de laser para encolher aceleradores
 
Uma característica única do acelerador fotônico 
é que ele é modular, podendo ser expandido para um sistema multinível. [Imagem: John Breuer]

Aceleração com luz
Físicos do Instituto Max Planck, na Alemanha, conseguiram acelerar elétrons diretamente usando uma onda de luz.

Se partículas eletricamente carregadas podem ser aceleradas com luz, isso abre o caminho para a construção de aceleradores de partículas muito mais compactos do que os atuais.

Nos aceleradores atuais, as partículas são aceleradas por micro-ondas. Recentemente, um grupo norte-americano construiu um acelerador de elétrons menor que um grão de arroz, mas que ainda depende da etapa inicial de micro-ondas.

Para construir aceleradores de partículas mais compactos, o campo elétrico de condução das partículas tem que ser reforçado.

O problema é o material de que são feitos os aceleradores atuais: um metal.
As superfícies metálicas podem ser danificadas quando o campo elétrico é forte demais, limitando a energia que pode ser transferida para a partícula a cada metro do trajeto - a saída é fazer um acelerador bem grande.

Os pesquisadores alemães usaram um material não condutor, o vidro, que pode suportar campos elétricos 100 vezes mais intensos do que os metais, desde que a fonte do campo elétrico seja a luz.
John Breuer e Peter Hommelhoff obtiveram uma força de aceleração tão forte quanto a alcançada nos aceleradores de partículas convencionais.

E uma característica única do seu dispositivo é que ele é modular, podendo ser expandido para um sistema multinível, capaz de acelerar partículas a velocidades cerca de 100 vezes mais rápidas do que os sistemas atuais.
E isso vale não apenas para elétrons, mas também para íons e prótons.
Em um cálculo rápido, os pesquisadores estimam que isso resultará em aceleradores com 10 metros de diâmetro e custando uma fração dos atuais.
Bibliografia:
Laser-Based Acceleration of Nonrelativistic Electrons at a Dielectric Structure
John Breuer, Peter Hommelhoff
Physical Review Letters
Vol.: 111.134803
DOI: 10.1103/PhysRevLett.111.134803
 
 
 

Eletrônica

Eletromagnon: o elo que faltava entre o "eletro" e o "magnetismo"

Com informações da TUWien - 19/12/2013
Eletromagnon: o elo que faltava entre o
Só recentemente um material multiferroico permitiu controlar o magnetismo usando eletricidade a temperatura ambiente pela primeira vez.[Imagem: Ruhr Universitat]

Eletricidade e magnetismo são duas faces da mesma moeda - toda a tecnologia atual, incluindo a eletrônica, é baseada na interação entre a matéria e o eletromagnetismo.
Ondas no espaço livre, como a luz ou a radiação de um telefone celular, sempre consistem tanto de um componente magnético quanto de um componente elétrico.

Na ciência dos materiais, contudo, efeitos elétricos e magnéticos têm sido geralmente estudados separadamente - há materiais com ordenamento magnético, que reagem a campos magnéticos, e há materiais com ordenação elétrica, que podem ser influenciados por campos elétricos.
Um ímã tem um campo magnético, mas nele não há campo elétrico. Um cristal piezoelétrico, por outro lado, pode gerar um campo elétrico, mas não um campo magnético. Ter os dois ao mesmo tempo parecia impossível.

"Normalmente, os dois efeitos são criados de maneiras muito diferentes. O ordenamento magnético surge quando os elétrons alinham seus momentos magnéticos, e a ordenação elétrica vem quando cargas positivas e negativas movimentam-se umas em relação às outras," explica o professor Andrei Pimenov, da Universidade de Tecnologia de Viena, na Áustria.

Eletromagnons
Contudo, em 2006, Pimenov encontrou indícios de excitações que pareciam ser baseadas simultaneamente nas ordenações elétrica e magnética.
Essas excitações, que ele batizou de "eletromagnons", ficaram meio no limbo, sendo contestadas por muitos outros cientistas.

Agora Pimenov finalmente conseguiu demonstrar seus eletromagnons na prática e de forma indiscutível.
Para isso, ele ligou e desligou os eletromagnons usando apenas um campo elétrico, em um material especial feito de disprósio, manganês e oxigênio (DyMnO3).
Eletromagnon: o elo que faltava entre o
Este foi o complexo aparato desenvolvido por Pimenov para demonstrar que suas suspeitas iniciais estavam corretas. [Imagem: TUWien]
 
Magnetoelétricos
Cada elétron tem uma orientação magnética que é ligeiramente distorcida em relação à dos elétrons adjacentes - por conseguinte, os elétrons criam espirais de momentos magnéticos.
Essa espiral magnética tem duas orientações possíveis - no sentido horário ou anti-horário - e, surpreendentemente, um campo elétrico externo pode fazê-la alternar entre essas duas possibilidades.
Nesses materiais magnetoelétricos, as cargas e os momentos magnéticos dos átomos estão conectados. E no óxido de manganês e disprósio essa ligação é particularmente forte:

 "Quando os momentos magnéticos oscilam, 
 as cargas elétricas se movem muito," disse Pimenov.
Nesse material, os momentos magnéticos e as cargas elétricas tomam parte simultaneamente na excitação, e, por conseguinte, os dois podem ser influenciados por um campo externo único.
Pimenov afirma haver muitas ideias para futuras aplicações dos eletromagnons: onde quer que seja desejável combinar as vantagens dos efeitos magnéticos e elétricos, os novos materiais magnetoelétricos poderão ser usados no futuro.

Isto inclui novos tipos de amplificadores, transistores ou dispositivos de armazenamento de dados, além de sensores altamente sensíveis.

Bibliografia:

Electric Field Control of Terahertz Polarization in a Multiferroic Manganite with Electromagnons
A. Shuvaev, V. Dziom, Anna Pimenov, M. Schiebl, A. A. Mukhin, A. C. Komarek, T. Finger, M. Braden, A. Pimenov
Physical Review Letters
Vol.: 111, 227201
DOI: 10.1103/PhysRevLett.111.227201
 http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=violino-a-laser&id=010170130417

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

HISTÓRIA GERAL DA ARTE - RAFAEL


HISTÓRIA GERAL DA ARTE - RAFAEL 

 Um vídeo - Excelente -  sobre o pintor Rafael.

RAFFAELLO (1483-1520)

Rafael Sanzio ou Raffaello Santi (Renascimento)
As obras do pintor Raphael Sanzio comunicam ao observador um sentimento de ordem e segurança, pois os elementos que compõem seus quadros são dispostos em espaços amplos, claros e de acordo com uma simetria equilibrada. Considerado grande pintor de “Madonas”, Rafael nasceu em Urbino e morreu em Roma – Itália.

“Autorretrato” (cerca de 1506) – Raffaello Sanzio
Óleo sobre tábua, com 47,5 × 33 centímetros, Galeria dos Ofícios, FlorençaItália.
A obra “Autoretrato” foi realizada em 1506, aproximadamente, quando Rafael tinha 23 anos de idade, mais ou menos. Os selos, que mostram a mesma obra, foram emitidos por San Marino (1963) e pelo Vaticano (1944).

Bloco emitido em 25/05/1983, para comemorar o 5º Centenário de Nascimento do Pintor Italiano Raphael Sanzio, com valor facial de 250 cruzeiros, o bloco (RHM: B-56) mostra a obra “Ressurreição”, exposta no MASP – Museu de Arte de São Paulo.


As girafas de Rafael !

Os episódios foram pintados nas abóbadas do teto, com molduras de formas diferentes. Juntos eles formam figuras harmoniosas, isoladas e em grupos, arranjadas em extraordinárias composições e poses.

Rafael decorou a Loggetta Bibbiena redescobrindo formas ornamentais romanas antigas – as paredes e o teto são adornados com cenas grotescas, isto é bizarras, áreas abertas e ornamentos geométricos.

O artista mostrou cenas mitológicas em lunetas, assim como alegorias das quatro estações em nichos. Rafael foi, provavelmente, responsável por todos os desenhos e por algumas outras figuras. O trabalho final decorativo, deve ser entendido pela associação em seu estúdio...
Decoração de Loggetta (1516-17), de Rafael – Afresco no Palácio Pontífice, Vaticano...


(122k)
— Afresco: “A Criação dos Animais”
Pintura Renascentista / Técnica de pintura sobre parede / Arte Italiana
Local de realização: Palácio Pontífice, Roma – Itália / Data: 1518-1519
Artista: Rafael Sanzio ou Raffaello Santi (1483-1520)
Dimensões: uma das paredes da “Loggia” no 2º andar
Local de exposição atual: Palácio Pontífice – Cidade do Vaticano
Em 1983, a obra “A Criação dos Animais” apareceu em um bloco no Caribe, emitido por Granada!


(155k)
Na teoria bíblica a origem da girafa é narrada no Gênese, no qual se descrevem as origens do Universo e a criação divina de todas as coisas. Durante cinco dias Deus inventou tudo o que existe na face da Terra... No sexto dia, Ele criou Adão e Eva, também todos os animais – inclusive a girafa. No sétimo dia, o Senhor Deus descansou...


Selos de Costa Rica (1984) que mostram fragmentos da obra: “La Virgem Santana”.
  1. Selo emitido por San Marino em 1963: “Madalena Strozzi” ou “Lady com Unicórnio”.
  2. Selo emitido pela Itália em 1970 que mostra detalhe da obra: “Madonna del cardellino” (Madona com pintassilgo) – Galeria dos Ofícios, FlorençaItália.
  3. Bloco emitido pelo Paraguai em 1984, em comemoração à duas datas: Exposição Filatélica Espanha 84, ocorrida na capital Madri, entre 27/04 a 06/05/1984, e sobre o aniversário de 500 anos do nascimento de Rafael (1483), com a obra “Sagrada Família do Cordeiro” – Museu do Prado, Madri.
1
2
3

Abaixo, um pôster da obra “Madona e a Criança” (Madona Connestabile), de Rafael. O original data de 1504, feito na Itália (tempera sobre madeira, cerca de 18 cm de diâmetro). Foi adquirido em 1870, da coleção da família Conestabile de Perugia; parece que chegou no Hermitage no ano seguinte...

A pintura foi comprada por Alexander II, que presenteou sua esposa, a Imperatriz Maria Alexandrovna. Do lado direito da tela, selo emitido pela então União Soviética (Federação Russa) em 1970, que mostra a obra de Raphael. Museu Hermitage, São Petersburgo – Federação Russa.

Os pupilos de Rafael (Giulio Romano, Gianfrancesco Penni, Vincenzo Tamagni, Perin del Vaga e Polidoro da Caravaggio), fizeram as histórias do ciclo bíblico...
Veja um selo com detalhe a obra “A Escola de Atenas”, pintada por Rafael, que mostra Aristóteles e compõe uma folhinha de Angola!

Outras emissões filatélicas:
Paraguai 1982 – Scott: 1966/1971. Rafael. Adão e Eva. NT
Uganda 1995 – Yvert: 1175/1180 (6). Scott: 1290/1295. A criação dos animais.







Última atualização: 17/07/2013.
Recomendo : GIRAFAMANIA
É maravilhoso navegar e "roubar" tesouros do GIRA...

 GIRAFAMANIA website / Esta página é parte do sítio GIRAFAMANIA

Cultura 

Rafael Sanzio: o mestre e seus discípulos






Madri, Espanha - A mais recente exposição inaugurada no Museu Thyssen-Bornemisza, de Madri, lança novas luzes sobre uma velha polêmica existente em torno da obra de um mestre do renascimento italiano, Rafael Sanzio. O objetivo da mostra é determinar se os quadros pintados nos últimos anos de vida do pintor são de sua autoria exclusiva ou se tiveram a participação de discípulos famosos, como Giulio Romano.

A mostra está centrada na tela Retrato de um Jovem (na foto), pintada em 1518, onde, segundo o curador Mauro Natale, da Universidade de Genebra, “pode-se notar claramente a participação de assistentes que na época ajudaram Rafael a dar conta das encomendas recebidas em seus últimos anos de vida. A obra em questão pertence ao acervo do Museu Thyssen-Bornemisza desde 1928 e durante muito tempo foi atribuída a Giulio Romano, autoria ratificada em 1964 por Philip Hendy, um dos maiores especialistas em renascimento italiano. Agora um terceiro nome, Rafaellino del Colle, passa a integrar a relação de possíveis autores que teriam pintado o jovem retratado na tela, cuja identidade continua sendo um mistério. Com uma expressão facial entre a indolência e a sedução, há quem diga tratar-se de Alessandro de Medici, duque de Florença e filho ilegítimo do papa Clemente VII e de uma aldeã dos arredores de Roma.

Para desfazer dúvidas que nublavam até hoje a obra de Rafael, a mostra do Thyssen-Bornemisza reuniu 15 quadros importantes a ele atribuídos ou a seus colaboradores e os dispôs num mesmo espaço do museu para observação de visitantes atentos. Entre eles estão telas famosas como Virgem com o menino e São Juanito e Retrato de uma jovem, entre outras. Basta um pouco de atenção para perceber a mão do artista em todas elas, embora em muitos casos não tenha sido ele quem as concluiu. 

A explicação é que a fama alcançada por Rafael em seu tempo foi tamanha que tornou-se impossível para ele atender a todas as encomendas. A mostra ajuda também a compreender o novo método de trabalho estabelecido por Rafael em seu ateliê, o da execução de obras a partir de desenhos criados por ele e desenvolvidos pelos discípulos.

O que hoje se entende por criação e originalidade é bem diferente do que se pensava no século XVI. Naquele tempo o que artistas e teóricos da arte compreendiam como momento essencial da criação estética era chamado de “invenção” e era, junto ao desenho e às cores, uma das três partes essenciais da pintura. A invenção de uma obra de arte era a “idéia” que se tinha da mesma e se expressava, sobretudo, através de desenhos prévios. A execução definitiva da tela ou do afresco podia ser feita tanto pelo mestre – e neste caso alcançaria qualidade máxima – como por algum membro do seu ateliê, com mais ou menos sorte no resultado final. Rafael e as escolas romana e florentina fizeram do desenho-idéia o elemento essencial da pintura, ao contrário da escola veneziana, que dava mais ênfase às cores.

Sabe-se hoje que até os mais belos afrescos de sua autoria realizados no Vaticano tiveram a participação de assistentes – o que não impede que o mestre morto aos 37 anos se alinhe junto a Miguelangelo e Leonardo, mentes geniais do Renascimento que resolveram partir para outra e mudaram a história da arte. Segundo o curador Mauro Natale, a exposição tem ainda como objetivo “recuperar junto ao público a graça, a suavidade e a beleza da obra de Rafael, caídas em descrédito com a modernidade do século XX”.

Marco Lacerda, S.J.
Jornalista
(Fonte:www.miradaglobal.com)

Enviado em 09/02/2012-Licença padrão do YouTube
 http://www.girafamania.com.br/artistas/personalidade_raphael.htm
Fonte:www.miradaglobal.com