quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Vivaldi / Hans-Martin Linde, 1960: Concerto For Recorder and Strings, PV 79


Que folguedo delicioso
confidente com a ternura da flauta
-plena de alegria


Enviado por em 03/08/2011
From the LP shown above, a sampler produced by Archiv and distributed in 1964.

Other tracks from this LP:

Bach / Karl Richter, Munich Bach Choir, 1960: Mass in B minor - Osana in Excelsis! - http://www.youtube.com/watch?v=mTDYePYOwRU

Telemann / Nuremberg Chamber Music Ensemble, 1960: Suite No. 6 in D minor - http://www.youtube.com/watch?v=vxfonKboI98

Rameau / Andrée Esposito, 1963: Les Indes Galantes - Third Concert - http://www.youtube.com/watch?v=6oe6U5DHy-E

Bach / Helmut Walcha, 1959: Fantasia in G major, BWV 572 - http://www.youtube.com/watch?v=-U9nQBlUOos

Praetorius / Collegium Terpsichore, 1960: Three Dances From Terpsichore (Vinyl LP) - http://www.youtube.com/watch?v=LPBuRaEAI5I


Hans-Martin Linde (* 24. Mai 1930 in Werne) ist einer der bedeutendsten deutschen Blockflöten-Virtuosen des 20. Jahrhunderts. Er studierte von 1947 bis 1951 an der Freiburger Musikhochschule bei Gustav Scheck (Flöte) und Konrad Lechner (Komposition). Nach seinem Studium wurde er Flötist in der Cappella Coloniensis, wo er August Wenzinger kennenlernte, den Direktor der Schola Cantorum Basiliensis. Ab 1957 unterrichtete Linde in Basel, 1971 wurde er stellvertretender Leiter des Vokalensembles an der Schola Cantorum. Als Instrumentalist (Block- und Querflöte) genoss er im Bereich des barocken und klassischen Repertoires einen hervorragenden Ruf. Auch beim Collegium Aureum wirkte er häufig mit. Mit seinem Linde-Consort nahm er zahlreiche Werke des 16. und 17. Jahrhunderts auf. Hans-Martin Linde hat als Autor, Hochschullehrer, Komponist von Originalwerken sowie als Herausgeber und Bearbeiter zahlreicher Kompositionen wesentlich zur Wiederbelebung der Blockflöte im 20. Jahrhundert beigetragen.

Antônio Lúcio Vivaldi

 
Gravura de François Morellon de la Cave

 Informação geral

Nome completo - Antonio Lucio Vivaldi

Apelido - Vivaldi

Nascimento - 4 de março de 1678

Origem - Veneza, Itália

País - Itália (República de Veneza)

Data de morte - 28 de julho de 1741 (63 anos)

Ocupação - Músico - Compositor - Padre

Instrumentos - Violino

Período em atividade - 1705–1741


Antonio Lucio Vivaldi (Veneza, 4 de março de 1678Viena, 28 de julho de 1741) foi um compositor e músico italiano do estilo barroco tardio. 

Tinha a alcunha de il prete rosso ("o padre ruivo") por ser um sacerdote de cabelos ruivos.[1] Compôs 770 obras, entre as quais 477 concertos e 46 óperas. É sobretudo conhecido popularmente como autor da série de concertos para violino e orquestra Le quattro stagioni ("As Quatro Estações")[2]



Biografia


Filho de Camilla Calicchio e Giovanni Battista Vivaldi , era o mais velho de sete irmãos.[2] Seu pai, um barbeiro, mas também um talentoso violinista (alguns chegam a considerá-lo como um virtuoso), ajudou-o a iniciar uma carreira no mundo da música, matriculando-o ainda pequeno, na Capela Ducal de São Marcos para aperfeiçoar seus conhecimentos musicais [3] e foi responsável pela sua admissão na orquestra da Basílica de São Marcos, onde se tornou o maior violinista do seu tempo. Em 1703, Vivaldi tornou-se padre. 

Em 1704, foi-lhe dada dispensa da celebração da Santa Eucaristia devido à sua saúde fragilizada (aparentemente sofreria de asma), tendo-se voltado para o ensino de violino num orfanato de moças chamado Ospedale della Pietà em Veneza

Pouco tempo após a sua iniciação nestas novas funções, as crianças ganharam-lhe apreço e estima; Vivaldi compôs para elas a maioria dos seus concertos, cantatas e músicas sagradas. Em 1705 a primeira colecção (raccolta) dos seus trabalhos foi publicada. Muitos outros se lhe seguiram. 

No orfanato, desempenhou diversos cargos interrompidos apenas pelas suas muitas viagens. Em 1712 compôs o "Estro armonico", uma coleção de 12 concertos que repercutiu em toda a Europa e mais tarde teve seis obras transcritas por Bach, em 1713, tornou-se responsável pelas actividades musicais da instituição. 

Em paralelo com suas atividades sacras, Vivaldi obteve permissão para apresentar no teatro de Santo Ângelo suas primeiras óperas e alguns concertos: "Outtone in villa" e "Orlando Furioso" e entre outros concertos, "La Stravaganza"..[2] Em 1723 publicou o Opus 8, que contém "As Quatro Estações", sua obra mais conhecida.


Apesar do seu estatuto de sacerdote,
é suposto ter tido vários casos amorosos, 
um dos quais com uma de suas alunas, 
a cantora Anna Giraud,[3] 

com quem Vivaldi era suspeito de manter uma menos clara actividade comercial nas velhas óperas venezianas, adaptando-as apenas ligeiramente às capacidades vocais da sua amante. Este negócio causou-lhe alguns dissabores com outros músicos, como Benedetto Marcello, que terá escrito um panfleto contra ele.

Últimos anos e morte


Vivaldi, tal como muitos outros compositores da época, terminou sua vida em pobreza. As suas composições já não suscitavam a alta estima que uma vez tiveram em Veneza; gostos musicais em mudança rapidamente o colocaram fora de moda, e Vivaldi terá decidido vender um avultado número dos seus manuscritos a preços irrisórios, por forma a financiar uma migração para Viena

As razões da partida de Vivaldi para essa cidade não são claras, mas parece provável que terá querido conhecer Carlos VI, que adorava as suas composições (Vivaldi dedicou La Cetra a Carlos em 1727), e assumiu a posição de compositor real na Corte Imperial. Contudo, pouco depois da sua chegada a Viena, Carlos VI viria a morrer. 

Este trágico golpe de azar deixou o compositor desprovido da protecção real e de fonte de rendimentos. Vivaldi teve que vender mais manuscritos para sobreviver. Faleceu pouco tempo depois, no dia 28 de julho de 1741

Encontra-se sepultado na Universidade Tecnológica de Viena, Viena na Áustria.[4] 

Foi-lhe dada sepultura anônima de pobre 
(a missa de Requiem na qual o jovem Joseph Haydn 
terá cantado, no coro). 

Igualmente desafortunada, sua música viria a cair na obscuridade até aos anos de 1900.

Obra



Capa da primeira edição de Juditha Triumphans.

Vivaldi foi realmente um compositor prolífico e a sua fama deve-se sobretudo à composição das seguintes obras:[2]


Menos conhecido é o facto de a maior parte do seu repertório ter sido descoberto apenas na primeira metade do século XX em Turim e Génova, mas publicado na segunda metade. A música de Vivaldi é particularmente inovadora, quebrando com a tradição consolidada em esquemas; deu brilho à estrutura formal e rítmica do concerto, repetidamente procurando contrastes harmónicos, inventando melodias e trechos originais.


Ademais, Vivaldi era francamente capaz
de compor música não-acadêmica, apreciada 
supostamente pelo público geral, 
e não só por uma minoria intelectual.

A alegre aparência dos seus trabalhos revela uma alegria de compor. Estas estão entre as razões da vasta popularidade da sua música. Esta popularidade rapidamente o tornou famoso em países como a França, na altura muito fechada nos seu valores nacionais.

Ver página anexa: Obras de Vivaldi

Legado



Retrato de um violinista veneziano, usualmente considerado um retrato de Vivaldi.


Ospedale della Pietá

Johann Sebastian Bach foi deveras influenciado pelo concerto e Aria de Vivaldi (revivido nas sua Paixões e cantate). Bach transcreveu[5] alguns dos concertos de Vivaldi para o cravo, bem como alguns para orquestra, incluindo o famoso Concerto para Quatro Violinos e Violoncelo, Cordas e Baixo Contínuo (RV580). Contudo, nem todos os músicos demonstraram o mesmo entusiasmo: Igor Stravinsky afirmou em tom provocativo que Vivaldi não teria escrito centenas de concertos mas um único, repetido centenas de vezes.


Apesar de todos os detractores e das críticas negativas que Vivaldi recebeu, seu talento é inegável. Foi o compositor que inventou ou, pelo menos, estabeleceu a estrutura definitiva do concerto e da sinfonia.Foi o primeiro compositor a usar consistentemente a forma ritornelo em seus concertos, como pode ser verificado em "As quatro estações".[5] Sua facilidade na escrita era impressionante, escrevia tão rápido quanto a pena o permitia. Consta que demorava a escrever um novo concerto em menos tempo que um copista a copiá-lo.


A ressurreição do trabalho de Vivaldi no século 20 deve-se sobretudo aos esforços de Alfredo Casella, que em 1939 organizou a agora histórica Semana Vivaldi. Desde então, as composições de Vivaldi obtiveram sucesso universal, e o advento da "actuação historicamente informada" conseguiu catapultá-lo para o estrelato novamente. 

Em 1947 o empresário veneziano Antonio Fanna fundou o Istituto Italiano Antonio Vivaldi, cujo primeiro director artístico foi o compositor Gian Francesco Malipiero, com o propósito de promover a música de Vivaldi e publicar novas edições de seus trabalhos.


A música de Vivaldi, 
juntamente com a de Mozart
Tchaikovsky, Corelli e Bach foi incluída 
nas teorias de Alfred Tomatis sobre os efeitos 
da música no comportamento humano, e usada 
Credo in unum Deum, do Credo em mi menor (RV 591) para coro e orquestra
Interpretado pela Advent Chamber Orchestra & Choir, maestro Gabriel Pavel
Allegro - Adagio e spiccato - Allegro, do Concerto para dois violinos em ré menor, Op. 3 No. 11
Interpretado pela Advent Chamber Orchestra, com os solistas David Parry e Roxana Pavel Goldstein
Allegro do concerto para violino Primavera, das Quatro Estações
Interpretado pelos Wichita State University Chamber Players, John Harrison ao violino e Robert Turizziani na regência
Presto do concerto para violino Verão, das Quatro Estações
Interpretado pelos Wichita State University Chamber Players, John Harrison ao violino e Robert Turizziani na regência
Allegro do concerto para violino Inverno, das Quatro Estações
Interpretado pelos Wichita State University Chamber Players, John Harrison ao violino e Robert Turizziani na regência
Allegro do moteto para soprano e orquestra
Interpretado por Cristina Piccardi, solista, e a Advent Chamber Orchestra
 Fonte
Wikipédia, 
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Enviado por em 03/08/2011

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