sábado, 25 de fevereiro de 2012

The Doors - Waiting For The Sun




One of my favourite Doors songs.

I made it using some footage between 1967- 1970 
and scenes of the Oliver Stone movie.

If you liked, see also "Whiskey, Mystics and Men":
http://www.youtube.com/watch?v=_8BQu-jUWtA

Thanks for the comments!

2 comentários:

Marcelo Tino disse...

Simplesmente espetacular!!!
Sensacional!!!

Abaixo a tradução:

No primeiro flash do Éden, corremos até ao mar.
Ficando lá no litoral da liberdade.

Esperando pelo sol. Esperando pelo sol. Esperando pelo
Sol.

Você sente, agora que a primavera chegou?
Isso é a hora de viver no sol difuso.

Esperando pelo sol. Esperando pelo sol. Esperando pelo
sol.
Esperando pelo sol.
Esperando...

Esperando por você para
Chegar.

Esperando por você para
Ouvir a minha música.

Esperando por você para chegar.
Esperando por você para me dizer o que deu errado.

Esta é a vida mais estranha que eu já conheci.

Você sente, agora que a primavera chegou?
Isso é a hora de viver no sol difuso.

Esperando pelo sol. Esperando pelo sol. Esperando pelo
Sol. Esperando pelo sol.

Radeir disse...

De tanto esperar pelo Sol
as primaveras tecem redes
de flores,frutos, sementes
cativos na ardência da pressa
de ser,viver e mostrar-se e
no bordar inconsequente novas cadeias, paredes imponentes
de peles sobre peles vedantes
nas gretas das fibras em rede composta para encantar tudo que respira.

Convite para esperar calado, sem atos, apenas sonhando?

Primaveras geram primaveras
sob o comando do Sol que canta
seu giro,destino de contar os dias
instrui com hora marcada
e não perdoa temores dos retardatários,
dos que paralizam cegados
ao espetáculo reinante.

Ah, quanta mágica ensurdece
quem apenas espera o espetáculo,
aquele que alheio ao dever
nem se dá conta que o tempo
oferece insistente beleza
de formatar novos jardins
rente a todas cavernas...

No esperar o Sol, simplesmente
adiamos passivos toda possibilidade de atuar na alegria.

Mas, se o que a cada flor vista
adentrou seu universo
também ficou cativo,inerte,
nas malhas das primaveras.

Quem pode saber de verdade
a razão do Sol e das flores,
das redes fecundas ,dos astros,
quais úteros a cintilar urgentes,
na escuridão das mentes infantes condenadas nos eões do tempo?

Oh, rede mágica que fala a beleza
de repousar na espera
diga a verdade,imploramos,
diga pra quê vens e volta
gritando flores e sementes
cravando na gente a dormência
da mudez incontinente,cegando nosso agir sempre no agora?


Ah, Primavera...
quem pode ser de verdade
ativamente suave, presa nos seus encantos?