quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Ultra-Som | Eco-Grafia (vers. brasileira | dedicado a Amazônia)


Placenta Gate: entrar em qual Mundo?
para qual Mudança?



"O cordão umbilical que nos mantém em vida
é um círculo virtuoso que ainda não aprendemos a praticar(...)"

The umbilical cord that keeps us alive is virtuous circle that we have not yet learned to pratice.

Mother Earth?

(...)endless untill it continuing - Vinicius de Moraes

consumerism

What do we will leave?
the world is also them!
our duty
would be to let it
better than how we have met it
we are the gardeners
of the floating garden
calling EARTH.


一 production
二 natural resources
三 sustainability

like a single placenta feeds
a LIFE the conscience of everyone
the actions of everyone change the Planet.

Hug

Guido Boletti

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Mágica planetária
útero-poeira cósmica
- feto,a flor do Sol.
 
  
Nas cordas sonoras
 a cartilha desvendada
- Viva o homem na Terra!
  • Terra infante gera
    a menina dos olhos
    - amante do Sol

    Lira de  sete cordas
    desenha infinita mente
    - Universo afora.
     Um par de palhetas
    macho e fêmea cantantes
    - entoando a beleza
    A flor do Sol
    gira, faz-se em radar
    - música das esferas.
     
  • Bilhões de palhetas
    os cromos-somos Atlântes
    - nascente  homem-deus
     

    A face negra
    adentra Atlântico Brasil
    - berço do homem.
     


Homem, instrumento
muito mais que perfeito
- objeto ,amado verbo.

Desde a primeira hora
dedilha o próprio destino
- de animal à ser humano.
 E viva a arte
que faz da gente artista
- pó multicor das estrelas...
       
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      terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

      RITOS E MITOS - AS FÁBULAS PLÁSTICAS DE GUIDO BOLETTI"



      Museu Casa dos Contos de Ouro Preto
      apresenta a exposição do artísta plástico Guido Boletti:
      "CRENÇAS, LENDAS, RITOS E MITOS.
      AS FÁBULAS PLÁSTICAS DE GUIDO BOLETTI" 

      de 10 de dezembro de 2010 a 09 de janeiro de 2011. 

      O Museu Casa dos Contos, 
       inaugura no próximo dia 10 de dezembro 
      a mostra do artista plástico Guido Boletti. 

      Serão apresentadas 
      20 obras originais em acrílico sobre tela,
       com composições figurativas e forte acentuação cromática.
       
       
       

      O italiano residente em Belo Horizonte desde 2007, já conta com curriculum de enorme peso, tendo trabalhos expostos em museus europeus como o Museo in Motion, na Itália, o Museo di Arte Sacra Diocesana di Lodi, o Museu de Juelich na Alemanha e outros. 

      Com exposições realizadas em vários lugares do mundo, o artista aventura-se no Brasil com gabarito internacional, comprovado pelos inúmeros prêmios recebidos, pelo selo desenvolvido para o Correio Japonês em 1990, o sucesso da exposição nos Estados Unidos, na International Fine Art em Miami, e pelas inúmeras mostras realizadas no continente europeu. 

      Milano, Vincenza, 
      Nizza, Ginevra, Padova
       e outras cidades já foram palco 
      de mostras de Guido Boletti, 
      que apresenta obras de forte cromatismo 
      e multivariedade de formas.
       
       

      "Os pincéis manuseados por Guido Boletti 
      são corcéis imprevisíveis e grávidos 
      de infinitas possibilidades. 

      São como a velocidade da luz e o som,
       unidos para gerar em nós a surpresa 
      causada por um relâmpago que anuncia 
      a primeira chuva que irá fecundar a Terra. 

      De posse de seus pincéis, Boletti, 
      como uma força da natureza potencializada, 
      fecunda e nos revela mundos inéditos em suas telas. 

      Ele sempre consegue 
      capturar, na dose certa,
       os elementos que libertam 
      por meio de pixels os seres
       que habitam o mundo de seus quadros. 
      Que nos encantam e nos dizem coisas... 

       Desconfio ser esse
       o motivo do seu sucesso,
      em transferir às suas obras, 
      tornados de cores vivas em constante movimento 
      e diálogo com a poesia."

                                                Diovvani Mendonça 
                            – Poeta e Idealizador do projeto Pão e Poesia
       

      “O trabalho de Guido Boletti 
      sugere uma lúdica viagem ao reino da fantasia, 
      onde as cores se entrelaçam com as formas,
       porém com leveza e expressão. 

      Suas obras
       compõem-se na sua maioria 
      de informes visuais fragmentados, 
      porém coerentes entre si,
       numa proposta de sobreposição 
      de imagens.”

      Sandra Setti, 
      curadora e galerista de São Paulo.
      Entre as obras apresentadas, percebe-se também a influência de Brasil e Itália , como nas obras “Madrugada na gôndola” e “Minhas Gerais”. Nestes trabalhos, a temática nos remete diretamente a cada um dos países e a composição colorida de ambas confirma parte da descendência italiana no Brasil.

      Exposição:
       “Crenças, Lendas, Ritos e Mitos. 
                                   As Fábulas Plásticas de Guido Boletti”
      Artista: Guido Boletti
      Abertura: 10 de dezembro de 2010 – sexta feira
      Local: Rua São José, nº 12 – Centro | Tel .: (31) 3551-1444
      Visitação: segunda-feira das 14h às 18h | terça-feira a sábado das 10h às 18h | domingo e feriado das 10h às 16h.
      Exposição de 10 de dezembro de 2010 a 09 de janeiro de 2011
      Apoio: Associação Ponte entre Culturas - MG
       
       PINTURA BOLETTI'S Last Stage
       
       Insondável são as formas 
      de palmilhas armadilhagem sem crueldade 
      para um artista em curso de amadurecimento! 
       
      Duas décadas mais ou menos , sendo que as inclinações artísticas, o plástico começou a tomar na preferência do pintor Guido Boletti, a condição de linguagem e mais importante foi o caso, em detrimento de outros, apenas a música, ele está segurando uma luta para eles, mesmo em a busca constante de purificação e do esforço estilístico para filtrar o suco ea síntese de influências consideradas - e aqui especialmente Klee, Kandinsky e Miró - Então, depois de muitas cercas ao longo dessas armadilhas, o inventor inveterado de símbolos chegar a uma fase em que a figuração algo esotérico para superar resumo do tema, mais greves, tão esplêndido numa linguagem própria e maduro em sua formalização e no seu âmbito.

      Esta fase parece ser evidência em todos os trabalhos montados na presente exposição, dos quais alguns perfis abaixo. Don Quixote parece uma figura galáctico que parte de uma espiral menor e a outra massa gigantesca (as galáxias não são o mesmo que quase sempre em espiral?)

       Registrou em sua armadura trazendo umafigura de  linguagem enigmática , a pedir ao mundo um pouco mais de franqueza e não violência (não é à toa que o Guido tem uma bem antes, que lidera o caminho para a música Canção da paz, para nós). 

      Além do cavaleiro
       e seu corcel de crina queimada, 
      deixou-nos o resumo de codificação do/ao caso,
       talvez um sonho impossível de alcançar,
      - é belamente utópico. 

      Outra seria 
      a mensagem do cavalo de fogo,
       com a diferença de que a sua função, 
      em vez de uma forma aleatória,
       ocorre no aqui e agora.
       Goes céu fora dela, como um Pegasus sem asas, trazendo o corpo o mesmo apelo para a paz ea cifra de poesia, vimos no Don Quixote, mas a cidade a uma distância de, no fundo o azul noite, não tem sabedoria suficiente para compreendê-lo (falando por mim mesmo as ameaças que a ganância dos homens está sujeito a dar e outras coisinhas mais). 

      A síntese é universal
       tão descaradamente, 
        que a espiral aqui abundam 
                                            em mais de duas dúzias!
      Portanto, através de você para trazer a música, um piano, uma noite, uma música e outra quente e lírica como sonhar, como o som é a alma do artista, chegou e o Templo da Iara jovem xamã, que aparecem como um trampolim de que pintor e imaginação está prestes a fazer o grande salto. 

      Digo isso porque essas duas telas parecem reais encontrar, conhecer, abrindo para um novo universo, que agora começa a acontecer.

       Na figura, antes de Iara, cabelos ao vento, uma máscara real, e seu templo cuja cobertura parece um telhado enorme, as únicas referências são ainda hauridas de nossa experiência visual, o resto é um simbolismo complexo, cujas unidades estão convenientemente espalhados através do espaço, como se a realização de uma música páutica divina, nós queremos atingir, desde o mais profundo de tempo.

       Em Shaman Young, Guido frente um pouco mais na direção de um universo abstrato. O casal, algo como um "Mancebo grego", praticamente a única figura reconhecível em todo o contexto, de olhos fechados e concentrado, haure o perfume das flores abaixo para os pulmões cheios, em seguida, polvilhe-a por todo o universo, como uma bênção de beleza.

      Ele fechou a última fase da arte de Guido Boletti, transubstanciado
      estas pinturas extraordinárias, em que apelo à sua experiência de música antes, quando eu senti o único músico, é tão clara, sou levado a perguntar: 

      Pintura? Música?
       Pintura música? Música pintada?
       Eu não sei. 
       
      Eu só sei que o nosso artista encontrou uma forma incrível para ser um músico e pintor, desenhando estes equipamentos, sem qualquer traição deles, o. Essenciais e importantes para a construção de uma linguagem universal e divina 
      Do exposto acima, 
      alguém poderia supor que o artista,
      as coisas ficaram mais fáceis, 
      como encontrou uma fórmula
       e apenas explorá-lo. 
       
      Mas, longe de estar bem, sabemos que onde há purificação, as armadilhas  tornam-se cada vez mais grave, exigindo mais do artista, desde suas preocupações agora estão mudando de eixo, onde tudo é novo para você. E a luta continua ......

      Pierre Santos - Membro da ABCA e AICA o
       
       Títulos e medidas
      dançam longe das imagens
      - pra gente imaginar...
                                                                                                                               






      versione italiana
      english version



       Um tesouro musical se esconde e se revela ao navegar na Bio...
       












      Giulietta e Romeo
      amantes de nebulosas
      de magnólias cantantes
      nos romances insólitos
      de tangos e serenatas

      Letras garrafais
      disputam espaço na tela
      de transparente acrílico
      - raros jogos de palavras.

      Palavras de ordem
      de inimagináveis versões
      de cantos de pássaros
      cantarolas graduais
      de versos ainda que rotos
      mas infantis risonhos
      brincadeiras de sons
      de sonhos de mil folguedos
      no paraíso da arte
      chave de todos segredos.

      Um sol vermelho empunha
      o deus ave azul transformado
      em minúscula espiral
      - da creação...fractal.
                 
       

      No final, tudo bem
      - valeu a mostra caótica
      maravilhas do Guido


                                  

      Pablo Picasso e eu nos rendemos!

      Li
       Fonte:
      http://www.ponteentreculturas.com.br/?op=categoria&id=16&menuId=7
      Mais informações: www.ponteentreculturas.com.br