sexta-feira, 22 de março de 2013

RENASCIMENTO - Leonardo Da Vinci-Mozart - DIA MUNDIAL DA ÁGUA


Renascimento - Leonardo Da Vinci 

Renascimento Cultural 
RENASCIMENTO CULTURAL E CIENTÍFICO

 Durante boa parte da Idade Média, na sociedade européia, as pessoas estavam presas a um status da hierarquia social. Ser-vo ou senhor, vassalo ou suserano, mestre ou aprendiz, a posição de cada pessoa inseria-se numa estrutura rígida e vertica-lizada. Na Idade Moderna, os laços dessa estrutura de dependência e fidelidade romperam-se, abrindo espaço para que o indivíduo pudesse emergir. Os tempos modernos formularam um novo modelo de homem, caracterizado pela ambição, pelo individualismo e pela competitividade. Alguém disposto a empregar suas energias na análise e na transformação do mundo em que vivia.  

Os novos valores Em substituição aos valores dominantes da Idade Média, a mentalidade moderna formulou novos princípios.

 Humanismo - em vez de um mundo centrado em Deus (teocêntrico), era preciso construir um mundo centrado no homem (antropocêntrico), desenvolvendo uma cultura humanista.

  Racionalismo - em vez de explicar o mundo pela fé, era preciso explicá-lo pela razão, desenvolvendo o racionalismo, princi-palmente nas ciências.

  Individualismo - em vez da ênfase no aspecto coletivo e fraternal da cristandade, era preciso reconhecer e respeitar as dife-renças individuais dos homens livres, valorizando o individualismo, diretamente associado ao espírito de competição e à concorrência comercial.

O Renascimento

A cultura renascentista era leiga e humanista, e opunha-se à cultura religiosa e teocêntrica do mundo medieval. O Renascimento enfatizava uma cultura racional e científica, e inspirou-se na Antigüidade Clássica, sobretudo no antropo-centrismo, a fim de resgatar valores que interessavam ao novo mundo urbano-comercial. No conjunto da produção renascentista, começaram a sobressair valores modernos, burgueses. Mas o elemento central do Renascimento foi o humanismo, com a valorização do homem, da vida terrena e da natureza.

Produção cultural urbana

O Renascimento foi um movimento cultural urbano, que atingiu a elite das cidades prósperas. Caracterizou-se não apenas pela mudança na qualidade da obra intelectual, mas também pelo aumento na quantidade da produção cultural. Entre os fatores que influenciaram esse crescimento quantitativo destacam-se:

 Desenvolvimento da imprensa - o alemão Johann Gutenberg (1400-1468) desenvolveu o processo de impressão com tipos móveis de metais, dando-se assim um grande passo para a divulgação da literatura em maior escala. Surgiram vários impres-sores, que, através da publicação de obras, passaram a divulgar os ideais humanistas do Renascimento.  

Ação dos mecenas - homens ricos, conhecidos como mecenas, estimularam e patrocinaram o trabalho de artistas e intelec-tuais renascentistas. Entre os grandes mecenas, encontravam-se banqueiros, monarcas e papas.

Importância do humanismo

O Renascimento não pode ser separado do humanismo (séculos XV e XVI), movimento pelo qual o homem torna-se o centro das preocupações intelectuais. A expressão humanista foi aplicada às pessoas (artistas, clérigos e intelectuais) inconformadas com a cultura medieval. Pes-soas dispostas a construir um novo sistema de valores para uma época marcada pela competição comercial. Otimistas quan-to ao futuro do homem, os humanistas acreditavam na construção de uma sociedade mais feliz, baseada no progresso das ciências e na difusão dos conhecimentos por meio da educação.

Itália: o berço do Renascimento

O Renascimento iniciou-se na península Itálica, espalhando-se, posteriormente, por outras regiões européias. Entre as cida-des italianas onde se desenvolveu o Renascimento, destacam-se Florença, no século XV, Roma e Veneza, no século XVI. 
Muitos fatores colaboraram 
para que o Renascimento começasse na Itália:
Desenvolvimento comercial urbano
Devido ao comércio marítimo pelo Mediterrâneo, as cidades italianas apresentavam significativo desenvolvimento, sendo dirigidas por uma classe de mercadores. Esses mercadores, acumulando riquezas, adquiriram novos valores, como o indivi-dualismo, o espírito de competição, o racionalismo, que se chocavam com os valores medievais. Necessitavam, portanto, de um novo conjunto de idéias coerentes com a ótica capitalista, o que o pensamento renascentista refletia.

RENASCIMENTO ARTÍSTICO

Nas artes, o Renascimento foi marcado por mudanças técnicas e temáticas. Inspirando-se na Antiguidade, os artistas criaram obras em que procuraram alcançar o equilíbrio e a elegância, substituindo a paixão da fé medieval e o espírito rude do feu-dalismo. Para captar a realidade do mundo físico, os pintores aperfeiçoaram a técnica da perspectiva (criando a ilusão de profundidade) e da pintura a óleo (misturando tintas, criavam-se cores vivas e atraentes). Além dos temas religiosos, a arte passou a explorar outros temas, como mitologia, cenas do cotidiano etc. O corpo humano era exaltado na escultura e na pintura. Orgulhosos do seu talento individual, os artistas passaram a assinar suas obras, abandonando a humildade e o anonimato medieval.

RENASCIMENTO CIENTÍFICO

Nas ciências, o Renascimento foi marcado pelo desenvolvimento do espírito crítico, racionalista, disposto a experimentar hipóteses e a examinar livremente os problemas, opondo-se às crenças religiosas baseadas na fé. O cientista deveria submeter o mundo a métodos de análise racionais. Antes de estabelecer crenças e de tirar conclusões, era preciso observar cuidadosamente, investigar, fazer experiências, medir.

 Entre os grandes nomes do Renascimento científico estão:

 Leonardo da Vinci desenhou o primeiro mapa do mundo focalizando a América, enunciou os princípios da máquina a va-por, desenhou a anatomia do corpo humano e projetou diversos engenhos voadores e máquinas de guerra.

  Nicolau Copérnico defendia que o universo era um todo infinito, cujo centro não estava em parte alguma. Afirmava que Deus deveria ser encarado como o princípio inteligente que deu origem ao universo.  

Miguel Servet descobriu o funcionamento da pequena circulação sangüínea. Desobedeceu à proibição medieval de disse-cação de cadáveres. Foi condenado à fogueira, sendo queimado em Genebra.

 Galileu Galilei desenvolveu o telescópio, confirmou a validade da teoria de Copérnico. Foi acusado por um tribunal da Inquisição. Viu-se obrigado a negar suas descobertas científicas.

As mudanças

O Renascimento retirou da Igreja o monopólio da explicação das coisas do mundo. Aos poucos, o método experimental passou a ser o principal meio de se alcançar o saber científico da realidade. A verdade racional precisava ser sempre com-provada na prática, empiricamente.  Fonte: www.dialetico.com  

Mozart

-Flute and Harp 

Concerto in C, K.299 -27:27

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O Concerto para Flauta, Harpa e Orquestra em C maior, K. 299 é uma peça de Wolfgang Amadeus Mozart para flauta, orquestra e  harpa . É um dos dois únicos verdadeiros concertos duplos que ele escreveu, bem como a única peça de música que Mozart escreveu que contém a harpa. 
 A peça é uma das mais populares tal concerto no repertório, bem como sendo muitas vezes encontrada em gravações dedicados de outro modo para um ou outro dos seus instrumentos existentes. 
 O concerto foi escrito em abril de 1778 por Mozart durante sua estada em Paris para o Tribunal de Guînes. Foi encomendado (embora nunca pago) de Mozart, pelo Duque flautista de Guînes, Adrien-Louis de Bonnières, e sua filha harpista que estava tendo aulas de composição do compositor.  
Os solistas da peça, às vezes, tocam com a orquestra, e em outras vezes atuam como um duo enquanto a orquestra está descansando.
 A flauta e harpa alternam com a melodia e as linhas de acompanhamento. Em algumas passagens, elas também criam contraponto com apenas um ao outro.
 Concertos de Mozart são padrão na forma como eles se movem harmonicamente, bem como que eles adiram à forma em três movimentos de rápido - lento - rápido:
I. AllegroOs estados orquestra tanto temas. O primeiro é imediatamente presente, e o segundo é introduzida pela corneta. Ambos os temas caem sob a forma sonata convencional. O soli então re-trabalhar os temas já presentes.

 II. AndantinoAs frases curtas neste movimento são introduzidas pelas cordas, e tornam-se liricamente estendido. Este desenvolve em variações sobre o tema. A cadência no movimento leva a uma coda, onde a orquestra e soli focar no tema lírico.

 III. Rondeau - AllegroA forma harmônica é: A - B - C - D - C - B - cadência {} - A (coda). Alguns teóricos da música sinto que este é realmente mais de um arco de uma forma rondó típica, porque a música a partir da secção A é ainda audível nas seções C e D. .

 GRÁTIS mp3 e wav de toda a música de Mozart em:. Http://www.mozart-archiv.de/ Pontuações gratuito de partituras de qualquer peça de Mozart em: http://dme.mozarteum.at/DME/nma/start ... TAMBÉM verificar esses sites legais: http://musopen.org/ e http://imslp.org/wiki/ NOTA: Eu não sei quem são os artistas desta são, nem o local e a data da gravação! 
 Todas as sugestões são bem vindas. 
  APROVEITE!! 

Li-Sol-30
 Fontes:
 http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/renascimento-cultural/renascimento-cultural-5.php
  www.dialetico.com


hellguitarmetal

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