terça-feira, 15 de novembro de 2011

CIFONAUTA - 11 MIL IMAGENS SOBRE BIOLOGIA MARINHA






"Cifonauta" 
tem mais de 11 mil imagens sobre biologia marinha

  

 alga verde
Green Alga, uma das espécies descritas no Cifonauta/Foto: Alvaro E. Migotto

Compartilhar informações científicas e divulgar a biodiversidade marinha através de um banco com mais de 11 mil imagens. Este é o objetivo do Cifonauta, lançado recentemente pelo Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da Universidade de São Paulo (USP). A plataforma aborda temas de interesse de biólogos e pesquisadores que estudam o meio ambiente marinho e do público em geral.

De acordo com a USP, o projeto criado pelos pesquisadores Álvaro Esteves Migotto e Bruno Vellutini precisou de dois anos para a montagem do processo referente ao banco de imagens, entre o início das programações e as fases de teste em sistema fechado. O conteúdo apresenta referências bibliográficas, com uma ficha técnica do organismo contendo seu tamanho, local de origem e nome científico, por exemplo.

A estrutura de buscas se dá por meio de diversos marcadores ou pela classificação taxonômica – divisão por reino, filo, classe, até chegar à espécie desejada.

O conteúdo do banco está sob a licença de uso Creative Commons, que permite a divulgação desde que dados os devidos créditos do trabalho e que seja utilizado para fins não comerciais, sem necessidade de pedir autorização para isso.

As fotos veiculadas no banco de imagens são feitas com diversas técnicas. Normalmente câmeras digitais são acopladas em microscópios ópticos ou eletrônicos, dependendo do organismo fotografado, podendo ser aumentada a resolução em até mil vezes.

Outra técnica, pouco utilizada por ter um custo bastante elevado, consiste no uso de um microscópio eletrônico de varredura (MEV), utilizando-se de um feixe de elétrons para realizar a fotografia, por meio de um processo altamente sofisticado.

“Temos uma costa oceânica imensa e conhecemos muito pouco sobre ela. É neste sentido que as imagens são bons instrumentos de divulgação para a biologia marinha, pois despertam a curiosidade e a reflexão sobre a enorme diversidade dos oceanos”, destacou Vellutini à

- Conheça o banco de imagens Cifonauta - 

Cifonauta mostra como vida no oceano pode ser incrível


Confesso que passei um tempo da minha manhã navegando pelo Cifonauta, site  com mais de 11.000 imagens e 260 vídeos de biologia marinha. Medusas brilhando no escuro, bolachas-do-mar se reproduzindo, e até células se dividindo – tinha esquecido como biologia pode ser incrível.
O Cifonauta foi criado pelo Centro de Biologia Marinha (Cebimar) da Universidade de São Paulo (USP) e é voltado tanto para pesquisadores como para o público em geral. Todos os animais, plantas e outros estão organizados em reino, filo, até chegar em gênero e espécie. O projeto foi criado pelos pesquisadores Álvaro Esteves Migotto e Bruno Vellutini, e foram necessários dois anos para o site ficar pronto.


Para capturar as milhares de fotos no Cifonauta, o Cebimar usa técnicas como acoplar câmeras digitais em microscópios óticos ou eletrônicos – o organismo pode ser minúsculo, que o microscópio aumenta a resolução em até mil vezes. O mesmo vale para os vídeos, integrados ao site através de HTML5 (ativando o Flash caso você use um navegador antigo).

Há uma disputa de formatos de vídeo em HTML5 – H.264, WebM ou Ogg Theora? – então o Cifonauta disponibiliza seus vídeos nos três formatos. As imagens e vídeos estão disponíveis em Creative Commons, e o código-fonte do Cifonauta é aberto.
Qual é a imagem mais incrível que você descobriu no Cifonauta? Visite o site aqui: [Cifonauta via Agência FAPESP/Info]
Imagens por Cifonauta


Um site que disponibiliza informações sobre 11 mil espécies marinhas

Esse é o Cinfonauta, um museu virtual  lançado pela Universidade de São Paulo (USP).



A página foi criada por dois biólogos do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (Cebimar), Álvaro Mogotto e Bruno Vellutini

Eles expplicam que a ideia surgiu a partir de uma carência de conteúdo científico sobre espécies marinhas, principalmente brasileiras.



O site já está online nos idiomas português e inglês, e conta com informações em fotos e vídeos. A ferramenta facilita a disposição dos conteúdos, já que reúne dados de diversos pesquisadores, de países diferentes, em um local de fácil acesso.



Segundo os biólogos, como muitas espécies são microscópicas e só podem ser vistas com equipamentos especiais, ou correm risco de extinção devido às mudanças climáticas, é essencial poder arquivar essas informações e todo o histórico das espécies.

O site continuará evoluindo e o intuito é de que em breve ele conte também com conteúdos adicionais sobre peixes, aves marinhas e outras espécies.





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Li
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