Lyonel Feininger

A música de dança dos escravos persas de "Khovanshchina"

realizado pela Orquestra Kirov e Chorus

Charles Adrian Lyonel Feininger (1871-1956) foi um pintor e caricaturista alemão-americano. Feininger nasceu de pais de descendência alemã e cresceu em Nova York. Ele se mudou para Berlim, em 1887, para estudar na Königliche Akademie Berlin sob Ernst Hancke e escolas de arte em Berlim, com Karl Schlabitz e em Paris com escultor Filippo Colarossi. Ele começou a trabalhar como caricaturista para várias revistas, incluindo mesa de Harper Redonda, de Harper Jovens, Humoristische Blatter Lustige Blätter, Das Narrenschiff, Berliner Tageblatt e Ulk.
Feininger casou com Clara Fürst, filha do pintor Gustav Fürst e tiveram duas filhas. Mais tarde, ele também tinha vários filhos, juntamente com Julia Berg e mais tarde se casou.
O artista é representado com desenhos nas exposições da Secessão anual Berlim nos anos 1901 através de 1903.
Feininger só começou a trabalhar como um artista com a idade de 36 anos, depois de ter trabalhado como caricaturista comercial por vinte anos para vários jornais e revistas, tanto nos EUA e na Alemanha, ele era um membro da Sezession Berliner em 1909, foi associado com expressionista grupo Die Brücke, o Novembergruppe, Gruppe 1919, o círculo Blaue Reiter e The Blue Four. Notoriamente, ele desenhou a capa do Bauhaus 1919 manifesto - "catedral" uma xilogravura expressionista. Ele também lecionou na Bauhaus por diversos anos.
Quando o NSDAP chegou ao poder em 1933, a situação tornou-se insuportável para Feininger e sua esposa, que era em parte judeu. Eles se mudaram para os Estados Unidos depois de seu trabalho foi exibido na "arte degenerada" (Entartete Kunst) em 1936, mas antes da exposição 1937 em Munique.
Feininger foi um dos poucos artistas plásticos também para desenhar histórias em quadrinhos como cartunista. Suas tiras de curta duração, The Kin-Der-Kids e Mundial de Wee Willie Winkie eram conhecidos por sua fada humor e experimentação gráfica.
Feininger também teve atividade intermitente como pianista e compositor, com várias composições para piano e fugas para órgão existente.
Seu filho, Andreas Feininger, tornou-se famoso como um fotógrafo de Nova York.

Obras: