Publicado em 26/04/2012 por fernandopiti
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Tudo o que nos cerca, tudo que vemos, merece o nosso respeito, até mesmo o que não nos é empático, porquanto todos nós contribuímos de alguma forma, nessa ou em outras vidas, para a existência desse estado de coisas. Somos geradores permanentes de formas benéficas ou maléficas, e estas formas, aliando-se a outras, logram, se fortificadas, materializarem-se. Podemos e devemos esforçar-nos para sermos contribuintes positivos no grande pensamento universal, pois, para isso ele dispõe de um veículo perfeito, em condições de receber da Mãe-Terra, as energias grosseiras e transformá-las cada vez mais em formas sutis, suaves, concorrendo, assim, para a evolução de si mesmo, da humanidade, do planeta, e do universo. Temos que ter esta conscientização, essa compreensão e aceitar melhor o caminhar humano. Não ficarmos indiferentes, "mas interagir diferente". Entretanto, conhecedores destas leis da natureza, se não formos um aliado para a conquista do equilíbrio do mundo, estaremos, como os demais seres humanos, estreitamente ligados a estas formas-pensamento, pelos laços do Carma, e a ação delas, sobre o seu criador, é direta e incessante, até que, quem as criou, as transmute em formas gráceis, delicadas. A vigilância dos sentidos deve ser permanente, pois toda ação é seguida de uma reação. E, quanto maior for nossa capacidade de entendimento para com esta lei, maior será a nossa responsabilidade, e o preço a pagar, ao transgredi-la, será inexorável. Se quebramos a harmonia do universo, a concórdia desta lei, até onde esta desarmonia possa ter alcançado, teremos de restituí-la, mesmo que para isso sejam necessárias várias encarnações.
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Tudo o que nos cerca, tudo que vemos, merece o nosso respeito, até mesmo o que não nos é empático, porquanto todos nós contribuímos de alguma forma, nessa ou em outras vidas, para a existência desse estado de coisas. Somos geradores permanentes de formas benéficas ou maléficas, e estas formas, aliando-se a outras, logram, se fortificadas, materializarem-se. Podemos e devemos esforçar-nos para sermos contribuintes positivos no grande pensamento universal, pois, para isso ele dispõe de um veículo perfeito, em condições de receber da Mãe-Terra, as energias grosseiras e transformá-las cada vez mais em formas sutis, suaves, concorrendo, assim, para a evolução de si mesmo, da humanidade, do planeta, e do universo. Temos que ter esta conscientização, essa compreensão e aceitar melhor o caminhar humano. Não ficarmos indiferentes, "mas interagir diferente". Entretanto, conhecedores destas leis da natureza, se não formos um aliado para a conquista do equilíbrio do mundo, estaremos, como os demais seres humanos, estreitamente ligados a estas formas-pensamento, pelos laços do Carma, e a ação delas, sobre o seu criador, é direta e incessante, até que, quem as criou, as transmute em formas gráceis, delicadas. A vigilância dos sentidos deve ser permanente, pois toda ação é seguida de uma reação. E, quanto maior for nossa capacidade de entendimento para com esta lei, maior será a nossa responsabilidade, e o preço a pagar, ao transgredi-la, será inexorável. Se quebramos a harmonia do universo, a concórdia desta lei, até onde esta desarmonia possa ter alcançado, teremos de restituí-la, mesmo que para isso sejam necessárias várias encarnações.
Nosso
entrevistado é
Jorge Antonio Oro.
Fonte:
PROGRAMA VIDA INTELIGENTE
com Eustáquio Patounas
Quinta-Feira, 8 às 9 da noite - Ao Vivo
TV Floripa Canal 4 da NET
www.vidainteligente.tv.br
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A História da música é o estudo das origens e evolução da música ao longo do tempo. Como disciplina histórica insere-se na história da arte e no estudo da evolução cultural dos povos. Como disciplina musical, normalmente é uma divisão da musicologia e da teoria musical. Seu estudo, como qualquer área da história é trabalho dos historiadores, porém também é frequentemente realizado pelos musicólogos.
Na sua "História Universal da música", Roland de Candé nos propõe a seguinte sequência aproximada de eventos:
As primeiras civilizações musicais se estabeleceram principalmente nas regiões férteis ao longo das margens de rios na ásia central, como as aldeias no vale do Jordão, na Mesopotâmia, índia (vale do Indo atualmente no paquistão), Egito (Nilo) e China (Huang-ho).
Período extenso e marcado pela diversidade. No século VII, surge a monodia (uma única linha melódica) do canto gregoriano - monodia que, sob uma forma profana, também será usada pelos trovadores. No século XII, com a Escola de Notre Dame (Paris) aparecem formas polifônicas (entrelaçamento de mais de uma melodia) nas quais Pérotin foi mestre.
Nenhuma escola musical possui analogias tão nítidas com as artes plásticas como o barroco: há o culto do ornamento, do arabesco - notas que "enfeitam" a melodia. De Monteverdi a Johann Sebastian Bach, a música descobre a profusão dos sons simultâneos como meio de alcançar o belo.
Na transição entre o barroco e o classicismo, entre 1740 e 1770, a música rococó ou galante é representada sobretudo pelas obras de Carl Philip Emanuel Bach.
As regras clássicas de composição eram rígidas, e o compositor deveria obedecer a elas. Os compositores românticos abandonaram essas fórmulas, pois queriam transportar para a música suas paixões e aflições, mas também seu nacionalismo e suas aspirações políticas. 
Cantata

