terça-feira, 11 de março de 2014

COMPUTADOR IGUALA HUMANOS NA COMPREENSÃO DA ARTE


 
História e Evolução do computador- 13min

Evolução da Informática - Dos primeiros computadores à internet-23min.


Compilação de alguns vídeos sobre o assunto: Evolução dos computadores, sua utilização, primeiros games, interfaces, surgimento da internet no mundo, primeiras experiências no Brasil.
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Informática

Computador iguala humanos na compreensão da arte

Redação do Site Inovação Tecnológica - 29/09/2012

Crítica computadorizada
Não é apenas nos videogames que as máquinas já conseguem se equiparar aos humanos.
É certo que os computadores ainda não conseguiram mostrar-se verdadeiramente inteligentes, superando o Teste de Turing clássico.

Mas eles conseguiram superar um desafio que parecia muito menos provável: apreciar a arte humana.
Lior Shamir e Jane Tarakhovsky, da Universidade Tecnológica de Lawrence, nos Estados Unidos, elaboraram um algoritmo que mostrou um "bom gosto artístico" impressionante.
Na verdade, o programa fez mais do que isso: ele conseguiu "entender" a arte, organizando pinturas em categorias, imitando a percepção e a análise feita por especialistas.

Descritores numéricos
O programa analisou aproximadamente 1.000 pinturas, de 34 artistas renomados, procurando por similaridades.
De forma surpreendente, ele respondeu criando uma rede de similaridades entre os pintores que coincide largamente com a categorização feita pelos historiadores da arte.
O programa atribuiu a cada pintura 4.027 descritores numéricos de contexto - números que refletem o conteúdo da imagem, como textura, cores e formas.
Isto permite quantificar vários aspectos do conteúdo visual.

O programa então usou métodos de reconhecimento de padrões e técnicas estatísticas para detectar padrões complexos de semelhanças e diferenças entre os estilos artísticos, e quantificar essas semelhanças.

Computador iguala humanos na compreensão da arte
Categorização de pintores feita automaticamente por um programa de computador. [Imagem: Lior Shamir]
Gosto artístico de computador
O gráfico gerado pelo programa mostra as semelhanças entre 34 diferentes pintores, refletindo as semelhanças entre os estilos artísticos de cada um.

A análise mostra que o computador foi capaz de identificar claramente as diferenças entre o realismo clássico e estilos artísticos modernos, separando automaticamente os pintores em dois grupos, 18 pintores clássicos e 16 pintores modernos.

Dentro destes dois grupos gerais, o programa identificou sub-grupos de pintores que faziam parte dos mesmos movimentos artísticos. Por exemplo, ele colocou artistas do Alto Renascimento - Rafael, Leonardo Da Vinci e Michelangelo - muito próximos uns dos outros.
Os pintores barrocos Vermeer, Rubens e Rembrandt foram também agrupados pelo algoritmo, indicando que o programa identificou automaticamente que esses pintores partilhavam estilos artísticos semelhantes.

O programa também deduziu que Gauguin e Cézanne, ambos considerados pós-impressionistas, têm estilos artísticos semelhantes, e também identificou semelhanças entre os estilos de Salvador Dali, Max Ernst e Giorgio de Chirico, todos considerados pelos historiadores da arte como fazendo parte da escola Surrealista.

No geral, o programa produziu automaticamente uma análise que está largamente de acordo com a categorização feita pelos historiadores de arte.

Bibliografia:
Computer analysis of art
Lior Shamir, Jane A. Tarakhovsky
Journal on Computing and Cultural Heritage
Vol.: 5 Issue 2, Article No. 7
DOI: 10.1145/2307723.2307726
 Fonte
 http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=computador-iguala-humanos-compreensao-arte&id=010150120929#.Ux8XqIV7QTg
Publicado em 15/04/2012-Licença padrão do YouTube

segunda-feira, 10 de março de 2014

JOSÉ ROBERTO AGUILAR e Banda Performática 2011 Auditorio do Ibirapuera -...


José Roberto Aguilar e Banda Performática 2011 Auditório do Ibirapuera - parte 1  

 


Livro homenageia trajetória de Aguilar

Dois volumes abordam 50 anos de carreira

12/03/2014 | POR REDAÇÃO; FOTOS DIVULGAÇÃO
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Livro Roberto Aguilar (Foto: divulgação)
 

Um dos pioneiros da videoarte no Brasil, o artista multifacetado Jose Roberto Aguilar ganha retrospectiva  de seu trabalho no livro José Roberto Aguilar – 50 anos de arte. Seu trânsito entre diferentes vertentes artísticas, como pintura, vídeo, performance, escultura, texto, música e curadoria de arte, é abordado em 560 páginas divididas em dois volumes.

A obra compreende cinco décadas de produção do artista, período em que participou de importantes mostras de arte, como a Bienal Internacional de São Paulo em sete ocasiões, da Bienal de Paris e Mostra Opinião 65 (1965), no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Com exposições individuais no MASP e no Museu de Arte Moderna de São Paulo, também teve suas obras exibidas em cidades como Tóquio, Hannover, Estocolmo, Caracas, Buenos Aires, Bogotá, Birmingham, Berlim e Milão.
O lançamento acontece amanhã, dia 13 de março, a partir das 19h, no Museu da Casa Brasileira (Av. Brigadeiro Faria Lima, 2705 - Jardim Paulistano), em São Paulo, e contará com a presença do artista. Com tiragem de mil exemplares, o livro estará à venda apenas na noite do lançamento por R$ 120.
José Roberto Aguilar – 50 anos de arte
Editora Imprensa Oficial
2 volumes
Março/2013

Livro Roberto Aguilar (Foto: divulgação)

Livro Roberto Aguilar (Foto: divulgação)

Livro Roberto Aguilar (Foto: divulgação)

Livro Roberto Aguilar (Foto: divulgação)

Livro Roberto Aguilar (Foto: divulgação)

Livro Roberto Aguilar (Foto: divulgação)

Livro Roberto Aguilar (Foto: divulgação)

Livro Roberto Aguilar (Foto: divulgação)

Livro Roberto Aguilar (Foto: divulgação)

Livro Roberto Aguilar (Foto: divulgação)
 

 

 
Fernanda Eva

Enviado em 08/11/2011-Licença padrão do YouTube
 
 

CELMA ALBUQUERQUE: CASA FIAT - ARTE EM DEZ TEMPOS - Arte e Mercado



Casa Fiat - Arte em Dez tempos - Arte e Mercado

Ciclo de palestras realizadas na
Casa Fiat de Cultura. Arte e Mercado. Lúcio Albuquerque, Celma
Albuquerque e José Bechara. No Seminário "Arte em 10 Tempos" . Uma
realização da Casa Fiat e Projeto Sempre um Papo. Captado e finalizado
por Caturra Digital.


 Galeristas Flávia e Lúcio Alburquerque são referência no circuito nacional de artes
Dupla expõe em Belo Horizonte trabalhos dos principais artistas brasileiros

 EM Cultura Publicação:20/01/2013 09:34Atualização:20/01/2013 10:05



Flávia e Lúcio Albuquerque se orgulham de viver 
exclusivamente do trabalho que fazem na Celma Albuquerque Galeria de Arte

Uma galeria de arte mineira está completando 25 anos de existência: a Celma Albuquerque Galeria de Arte. O local já abrigou mostras de alguns dos mais importantes artistas contemporâneos brasileiros – Waltércio Caldas, Eduardo Sued, Nelson Leirner, Carmela Gross, Nuno Ramos, Éder Santos e José Bento, para ficar nos nomes mais conhecidos. Acrescente-se acervo próprio de mais de 1 mil obras, que se expande para diversas estéticas com obras e autores significativos. Rumorosas participações, nos últimos anos, em feiras de arte brasileiras, mostrando apenas um artista (e obra importante dele), em contexto em que a norma são coletivas ecléticas, consolidaram ainda mais o prestígio da casa. A Celma Albuquerque é, hoje, reconhecidamente, uma das mais importantes e respeitadas galerias do Brasil.

A história da galeria começou em 1988, quando foi aberta a Cromos, por Celma Albuquerque, em conjunto de duas lojas, na Rua Pernambuco, dando forma à antiga e cultivada paixão dela pelas artes visuais. Em 1998, a galeria mudou-se para amplo espaço na Rua Antônio de Albuquerque e ganhou o nome da criadora. Desde 2005 à frente da empreitada, estão Flávia e Lúcio Albuquerque, filhos de Celma, os auxiliares mais diretos da mãe desde que a galeria foi criada. Eles contam que se tornar donos foi natural, já que, desde adolescentes, estão às voltas com atividades do espaço. Mas recordam que, ao assumirem o local ainda muito novos, enfrentaram olhar desconfiado do mercado de arte. E tiveram de provar que eram sérios, mesmo sendo jovens.

Apoio geral
A primeira atitude, ao receber grande acervo (e também grandes despesas), recorda a dupla, foi conversar com os artistas com quem a mãe trabalhava. Receberam o apoio de todos. Em especial de Antônio Dias, reconhecido pintor, que topou fazer exposição no local sem exigências ou contrapartidas. “Ele mostrou que tinha confiança em nós. Sentimos que dava para continuar o trabalho”, recorda Flávia. Desafio foi desenvolver atividade de venda de arte sem contar com os clientes da mãe. “Tivemos que criar outro público. Fomos, então, atrás de clientes da nossa idade, inclusive porque estávamos apresentando outra proposta”, conta Lúcio. Conjuntura que os levou a aprofundar diálogo com a arte contemporânea. O olhar arrojado, avisa a dupla, é herança recebida de Celma.

  A galeria, explica Lúcio, trabalha com três eixos. Um deles é a atenção a autores dos anos 1960 e 1970, com obras de valor para a história da arte brasileira e também de mercado. “Se uma galeria tem artistas com esse perfil, tem também de prestar atenção ao que estão fazendo os jovens”, defende, apontando o segundo segmento. O terceiro são os criadores dos anos 1980, com exposições importantes, obras em processo de formação de preço, e que estão começando carreira internacional. “É a nossa geração”, ele observa, contando que é a turma de quem mais vende, e para público que tem a mesma idade dos artistas. Lúcio vai longe na defesa da arte de seus contemporâneos: “Daqui a 15 anos, vão ter preços próximos aos que têm hoje os nomes históricos”, garante, explicando que são criadores que ainda não atingiram o potencial máximo de mercado.

A ênfase no contemporâneo, quando tal estética “não era assunto do dia”, veio acompanhando transformações da arte e frequentando ateliês. O que levou, conta Flávia, a conhecimento e envolvimento, cada vez maior, com os projetos dos artistas. E a produções complexas, como recente mostra de Nuno Ramos, que fez revolução no local. “Gosto do modo como Nuno lida com o caos, as referências à poesia, literatura, música. Enriquece o trabalho”, observa. “Obra arrojada não é projeto só para instituição, pode ser realizada por galeria”, acrescenta Lúcio. “Víamos obras assim em galerias dos Estados Unidos, da Alemanha, da Inglaterra e pensamos: por que não fazê-las no Brasil?”, explica o admirador do trabalho de Waltércio Caldas. “É obra pensada, planejada, nada afoita, com excelência no fazer e muito original”, elogia.

Perfil
Lúcio Albuquerque é formado em economia e Flávia tem curso de comunicação visual. “Lúcio é mais voltado para o mercado, eu para o trabalho artístico. Então, nos complementamos”, conta Flávia. Exigência com relação aos artistas é de que sejam profissionais, maduros, “que valham o investimento de tempo neles”. A dupla teve, entre 2007 e 2011, uma galeria em Lisboa (Portugal), que foi fechada devido à crise europeia “e ao aquecimento do mercado brasileiro”. A programação deste ano da galeria será aberta com exposição da paulista Leda Catunda. E prevê, ainda, exposição de desenhos de Antônio Dias e de fotos do mineiro Pedro Motta.

O mercado hoje
Lúcio Albuquerque

“Pesquisa feita pela Associação Brasileira de Galerias de Arte Contemporânea, em 2011, aponta que São Paulo tem 67% do mercado; o Rio 17%; e Belo Horizonte 6%. As próximas cidades a se expandir serão Salvador e Porto Alegre. O que mostra que temos mercado significativo, só que precisa chegar a mais cidades. Mas quem pode fazer isso são as instituições. São espaços que ajudam a aproximar o público da arte. Estar em um bom museu mostra a qualidade do artista, frisa os méritos e não soa apenas como discursos de galerista. Exemplo pode ser o Inhotim. A abertura do centro de arte influenciou as galerias e o público. Acho, ainda, que as feiras de arte têm se mostrado forma importante de a arte alcançar novos públicos.”

Momento aquecido
Flávia Albuquerque

“O mercado, tanto de artistas quanto de galerias, profissionalizou-se. Vivemos momento aquecido. As galerias internacionais estão chegando em busca do mercado e acredito que vão acabar levando nossos artistas para outros contextos. Acho positivo. Temos ótimos artistas, com o mesmo percurso de criadores europeus ou norte-americanos, mas cujas obras não alcançam os preços dos estrangeiros. 
A experiência em Lisboa, e trabalhando na Espanha, me mostrou que não há restrição ao artista brasileiro. O que encontramos foi público para o qual podíamos apresentar autores que eles não conheciam, já que o interesse é por arte de qualidade e não por grifes. Tudo isso mostra que temos espaço para crescer no Brasil e no exterior.”

Palavra de mãe
Celma Albuquerque

“Fico orgulhosa com o trabalho de Flávia e do Lúcio à frente da galeria. A gente prepara os filhos para ser nossa extensão. Eles estão fazendo trabalho arrojado. Mais realização de um sonho do que financeiro. Se estivesse à frente da galeria, não teria peito para destruí-la para fazer a instalação do Nuno Ramos. Mas quando você vê o trabalho pronto, vê que é exposição de arrepiar. Ouvi, em São Paulo, que foi a mais importante da América Latina. 
Quando criei a Cromos, em 1988, o projeto era fazer espaço voltado para a arte contemporânea. Vinte e cinco anos tocando galeria de arte não é brincadeira, é trabalho árduo. Mas nunca desisti. É sonho de filha de fazendeiro, que via arte em tudo, na árvore torta, na porteira da fazenda, que sentia que tinha um olhar diferente. Depois, estudei, viajei em alguns momentos três, quatro vezes por ano, para ver galerias e museus. Não foi só sorte, mas trabalho, suor, correção, honestidade com os artistas e clientes, o que vejo também nos meus filhos”.



domingo, 2 de março de 2014

A METAMORFOSE - Franz Kafka - Legendado PT (+playlist)




 

A Metamorfose - Franz Kafka - Legendado PT

Sinopse:
Numa
manhã, ao acordar para o trabalho, Gregor vê que se transformou num
inseto horrível com um "dorso duro e inúmeras patas". A princípio, as
suas preocupações passam por pensamentos práticos relacionados com a sua
metamorfose. Depois, as preocupações passam para um estado mais
psicológico e até mesmo sentimental. Gregor sente-se magoado pela
repulsa dos pais perante a sua metamorfose. Apenas a irmã se digna a
levar-lhe a alimentação, mas mesmo assim a repulsa e o medo também
começam a se manifestar. A metamorfose de Gregor vai além da modificação
física. É sobretudo uma alteração de comportamentos, atitudes,
sentimentos e opiniões.

• Baseado em: A Metamorfose, de Franz Kafka
• Direção: Jan Nemec
• Gênero: Drama
• Origem: Alemanha
• Duração: 50 minutos
 
AVISO: Pessoal, infelizmente não
estou usando mais o Youtube, ele me proibiu de postar os filmes, devido
aos direitos autorais, mas quem quiser manter contatos é só acessar meu
blog: http://marceloviniciusarte.blogspot.c...

Filme
baseado na obra clássica "A Metamorfose" do escritor Franz Kafka. Até o
momento, a adaptação cinematográfica mais fiel a obra. Legendado em
Português.

Existe o filme "A metamorfose" versão da Rússia de 2002 também, confiram aqui: http://www.youtube.com/watch?v=AywPBE...

Publicado em 30/05/2013-Licença padrão do YouTube
 
Sejam felizes todos os seres.Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.
Paz e Bem!