Programa Encontro Marcado, exibido pela TV Educativa nos anos 90.
3:21 O que significa ser poeta?
07:08 Livro "O Aprendiz de Feiticeiro"
09:16 Sobre "ser gaúcho"
10:00 Livros Infantis
12:31 Solteiro
Mário de Miranda Quintana (Alegrete, 30 de julho de 1906 — Porto Alegre, 5 de maio de 1994) foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro.
Mário Quintana fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou para a Editora Globo e depois na farmácia paterna. Considerado o "poeta das coisas simples", com um estilo marcado pela ironia, pela profundidade e pela perfeição técnica, ele trabalhou como jornalista quase toda a sua vida. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal, entre elas Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust, Mrs Dalloway de Virginia Woolf, e Palavras e Sangue, de Giovanni Papini.
Em 1953, Quintana trabalhou no jornal Correio do Povo, como colunista da página de cultura, que saía aos sábados, e em 1977 saiu do jornal. Em 1940, ele lançou o seu primeiro livro de poesias, A Rua dos Cataventos, iniciando a sua carreira de poeta, escritor e autor infantil. Em 1966, foi publicada a sua Antologia Poética, com sessenta poemas, organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, e lançada para comemorar seus sessenta anos de idade, sendo por esta razão o poeta saudado na Academia Brasileira de Letras por Augusto Meyer e Manuel Bandeira, que recita o poema Quintanares, de sua autoria, em homenagem ao colega gaúcho. No mesmo ano ganhou o Prêmio Fernando Chinaglia da União Brasileira de Escritores de melhor livro do ano. Em 1976, ao completar setenta anos, recebeu a medalha Negrinho do Pastoreio do governo do estado do Rio Grande do Sul.
Em 1980 recebeu o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da obra.
Manoel de Barros - Documentário 'Só dez por cento é mentira'.
Lista de reprodução "Estante de Vídeo & Áudio-Livros" do canal YouTube CarlosAlbertoDidier. Documentário "Só dez por cento é mentira" sobre a vida e a obra de Manoel de Barros, dirigido por Pedro Cezar (2008). O Filme de Pedro Cezar. "Só Dez Por Cento é Mentira" é um original mergulho cinematográfico na biografia inventada e nos versos fantásticos do poeta sulmatogrossense Manoel de Barros. Alternando sequências de entrevistas inéditas do escritor, versos de sua obra e depoimentos de "leitores contagiados" por sua literatura o filme constrói um painel revelador da linguagem do poeta, considerado o mais inovador em língua portuguesa. "Só Dez Por Cento é Mentira" ultrapassa as fronteiras convencionais do registro documental. Utiliza uma linguagem visual inventiva, emprega dramaturgia, cria recursos ficcionais e propõe representações gráficas alusivas ao universo extraordinário do poeta (...). "Só Dez Por Cento é Mentira" ganhou os prêmios de melhor documentário longa-metragem do II Festival Paulínia de Cinema 2009 e os prêmios de melhor direção de longa-metragem documentário e melhor filme documentário longa¬metragem do V Fest Cine Goiânia 2009 (...). http://cineplaneta.blogspot.com.br/20... Manoel Wenceslau Leite de Barros (Cuiabá, 19 de dezembro de 1916 - Campo Grande, 13 de Novembro de 2014) foi um poeta brasileiro do século XX, pertencente, cronologicamente à Geração de 45, mas formalmente ao Modernismo brasileiro, se situando mais próximo das vanguardas europeias do início do século e da Poesia Pau-Brasil e da Antropofagia de Oswald de Andrade. Recebeu vários prêmios literários, entre eles, dois Prêmios Jabutis. É o mais aclamado poeta brasileiro da contemporaneidade nos meios literários. Enquanto ainda escrevia, Carlos Drummond de Andrade recusou o epíteto de maior poeta vivo do Brasil em favor de Manoel de Barros. Sua obra mais conhecida é o "Livro sobre Nada" de 1996 (...) . http://pt.wikipedia.org/wiki/Manoel_d...
Sobre a vida e obra de Manoel de Barros veja ainda:
Wolfgang Amadeus Mozart wrote 27 concertos for piano and orchestra. These works, many of which Mozart composed for himself to play in the Vienna concert series of 1784--86, held a special place for him; indeed, Mozart's father apparently interrupted him composing a "harpsichord concerto" at age 4. For a long time relatively neglected, they have come to be seen as containing some of his greatest achievements. Tovey championed them in his Essay on the Classical Concerto in 1903, and later came the famous books by Cuthbert Girdlestone and Arthur Hutchings in 1940 (originally published in French) and 1948, respectively. Hans Tischler published a structural and thematic analysis of the concertos in 1966, followed by the works by Charles Rosen, and Leeson and Robert Levin.[1] In recent years, two of the concertos have also been covered in the Cambridge Music Handbook series. The first complete edition was not until that of Richault from around 1850; and since then the scores and autographs have become widely available through the publications of, among others, Norton, Eulenberg and Dover.
Música
Licença padrão do YouTube
"Da Train" por Dj N3ck, Lou Aiese, Dj N3ck, Lou Aiese (Google Play • iTunes • eMusic)